Perguntas Frequentes

3 modelos de remuneração do time stay plus

Os 3 principais modelos de remuneração para vendedores de agências digitais Separei os 3 principais modelos de propostas para vendedores praticados no mercado: Fixo baixo + Comissão agressiva Fixo moderado + Comissão moderada Fixo alto + Comissão menos agressiva 1. Fixo baixo + Comissão agressiva Indicado para agências que têm um ticket médio baixo e metas de vendas agressivas. Se você ainda não tem um plano de vendas definido, veja como planejar o crescimento da sua agência neste post sobre Sales Plan. Este modelo é adotado por agências que estão em processo de crescimento que necessita um volume maior de clientes, acréscimo de receita em curto prazo e que não têm um fluxo de caixa que suporte uma contratação de um vendedor com um fixo mais alto. Se você quer crescer e não inflar muito o seu custo operacional, este modelo é o mais indicado. Um exemplo de proposta de remuneração para esse modelo seria: Fixo: entre R$ 1.200 a R$ 2.000 Variável: entre 50% e 70% do valor do 1° fee mensal Se o cliente paga um valor de R$ 2.500 todos os meses, isso equivale a R$ 30.000 anualmente. Comissão por venda: R$ 2.500 x 70, dividido por 100 = R$ 1.750 Meta de vendas: 3 novos clientes por mês Estimativa de ganho mensal se bater a meta: 3 x R$ 1.750 (comissão por venda) + R$1.200 (fixo) = R$6.450 Esse vendedor vai procurar sempre bater 100% da meta, não acha? Dessa forma você estimula o profissional a manter uma cadência em vendas para manter seus ganhos. Minha sugestão neste caso é cobrar do cliente 1 + 12 parcelas, sendo a primeira como setup/planejamento. Dessa forma você pode usar a primeira parcela para pagar a comissão e cobrir outros custos de operação.


2. Fixo moderado + Comissão moderada Indicado para agências que têm um ticket médio moderado e metas de vendas conservadoras. Faça seu planejamento hoje mesmo! É aquele perfil de agência que tem uma carteira de clientes restrita, não quer incorporar muitos clientes novos e busca manter um crescimento constante mensalmente. Esse perfil de vendedor é um pouco diferente, é um profissional mais de relacionamento, que irá extrair novas vendas da atual carteira de clientes e não fará uma prospecção ativa tão agressiva. Um exemplo de proposta de remuneração para esse modelo seria: Fixo: entre R$ 2.500 e R$ 3.500 Variável: entre 7% e 10% do valor do contrato Se o cliente paga um valor de R$ 5.000 por mês, isso equivale a R$ 60.000 anuais. Comissão por venda: R$ 60.000 x 10 divido por 100 = R$ 6.000 Meta de vendas: 1 novo cliente a cada 2 meses Estimativa de ganho mensal se bater a meta: R$ 6.000 (comissão por venda) divido por 2 meses + R$ 3.500 (fixo) = R$ 6.500 Nesse caso a média de variável mensal fica no valor de R$3.000. A expectativa é que esse vendedor feche um novo cliente a cada 2 meses. Minha sugestão é adotar esse modelo caso já tenha um fluxo de caixa, pois você precisará contabilizar o valor da comissão de forma antecipada. 3. Fixo alto + Comissão menos agressiva Indicado para agências que têm um ticket médio alto e um ciclo de vendas muito longo. É aquele perfil de agência que tem um perfil de clientes mais enterprise e que pagam um fee mensal mais gordo. Geralmente esse perfil de cliente demanda um processo comercial mais longo e que acaba envolvendo outras áreas da agências, como planejamento e criação, para participar de concorrências. O perfil de vendedor ideal é um profissional mais consultivo e experiente para conduzir esse tipo de negociação, logo, a remuneração tem que estar adequada para esse perfil. Um exemplo de proposta de remuneração para esse modelo seria: Fixo: entre R$ 4.500 e R$ 6.000 Variável: entre 3% e 5% do valor do contrato Se o cliente paga um valor de R$ 20.000 mensal = R$ 240.000 anual. Comissão por venda: R$ 240.000 x 5 dividido por 100 = R$ 12.000 Meta de vendas: 1 novo cliente a cada 6 meses Estimativa de ganho mensal se bater a meta: R$ 12.000 (comissão por venda) dividido por 6 meses + R$ 4.500 (fixo) = R$ 6.500 Nesse caso a média de variável mensal fica no valor de R$ 2.000. A expectativa é que esse vendedor feche um novo cliente a cada 6 meses. Minha sugestão é adotar esse modelo caso seu foco seja em clientes maiores, que tenham um potencial de pagar um fee mensal que cubra os custos de operação.



3. Fixo alto + Comissão menos agressiva Indicado para agências que têm um ticket médio alto e um ciclo de vendas muito longo. É aquele perfil de agência que tem um perfil de clientes mais enterprise e que pagam um fee mensal mais gordo. Geralmente esse perfil de cliente demanda um processo comercial mais longo e que acaba envolvendo outras áreas da agências, como planejamento e criação, para participar de concorrências. O perfil de vendedor ideal é um profissional mais consultivo e experiente para conduzir esse tipo de negociação, logo, a remuneração tem que estar adequada para esse perfil. Um exemplo de proposta de remuneração para esse modelo seria: Fixo: entre R$ 4.500 e R$ 6.000 Variável: entre 3% e 5% do valor do contrato Se o cliente paga um valor de R$ 20.000 mensal = R$ 240.000 anual. Comissão por venda: R$ 240.000 x 5 dividido por 100 = R$ 12.000 Meta de vendas: 1 novo cliente a cada 6 meses Estimativa de ganho mensal se bater a meta: R$ 12.000 (comissão por venda) dividido por 6 meses + R$ 4.500 (fixo) = R$ 6.500 Nesse caso a média de variável mensal fica no valor de R$ 2.000. A expectativa é que esse vendedor feche um novo cliente a cada 6 meses. Minha sugestão é adotar esse modelo caso seu foco seja em clientes maiores, que tenham um potencial de pagar um fee mensal que cubra os custos de operação.

Estruturar time e processos da agência

Para que a oferta de Inbound Marketing estabeleça uma grande parceria entre sua agência e seus clientes, é importante que a casa esteja arrumada e toda sua equipe esteja alinhada e preparada. Por isso, dedicamos esse espaço com conteúdos para orientar você a: Aproveitar os recursos que sua agência já tem para adicionar a oferta de serviços de Inbound Marketing


Estruturar e capacitar a equipe Organizar financeiramente a agência 
Aproveitar os recursos que sua agência já tem para adicionar a oferta de serviços de Inbound Marketing Estruturar e capacitar a equipe Organizar financeiramente a agência



Briefing: tudo o que você precisa saber para conduzir uma reunião personalizada com o potencial cliente [+ferramenta de briefing]

Aprenda como fazer um briefing com excelência e criar um projeto que faça sentido para o potencial cliente. Trazemos como bônus o acesso gratuito à ferramenta de briefing. Resultados Digitais 23 de julho de 2022 19min. de leitura O Briefing é uma das primeira etapas do processo comercial de uma empresa. Dentro da realidade das agências de publicidade, essa fase é essencial para garantir o alinhamento de expectativas com o potencial cliente e a definição correta do escopo do projeto de marketing. O processo comercial é uma atividade que deve ser levada a sério. Muitas vezes as agências pecam em querer passar do levantamento de oportunidades diretamente para a realização da proposta, e depois não entendem porque o cliente não fechou o projeto, ou nem atende as ligações de follow up. Uma das razões por trás disso é a falha na etapa mais importante do processo: o briefing. Não é à toa que ele é chamado de “a alma do processo comercial” e por isso encontramos tanto conteúdo falando dele. Descobrir no briefing a real dor do cliente e o impacto que o negócio terá caso ele não solucione a dor em um certo período de tempo, determinarão os objetivos do projeto. As informações coletadas nessa etapa também servirão de apoio para o time de vendas montar e fechar a proposta, contornando por exemplo as famosas objeções de preço. Nesse artigo, vamos explorar a fundo esse tema. Você vai conferir: Porque é necessário fazer um briefing de marketing para qualquer projeto da sua agência; Quais os principais erros das agências na hora de fazer o briefing e como evitá-los; Consequências “invisíveis” de agências que não fazem o Briefing (ou fazem de maneira equivocada); A “receita” para realizar um briefing assertivo; Os principais pontos que uma agência não pode deixar de mapear; Como otimizar o briefing: atividades que favorecem o alinhamento e relacionamento com o seu cliente; Dicas para evitar que a aprovação do cliente seja um pesadelo para a sua operação; Kit de briefing, com ferramentas para colocar em prática toda a teoria do post. 







9 tipos de bloqueio criativos e como vencê-los

Você já sofreu de bloqueio criativo? Segundo Murilo Gun, existem 9 tipos de bloqueios que travam a maioria das pessoas. Descubra quais são e como evitá-los!

Arrisco dizer que todo mundo, independente da área que atue, já passou por um bloqueio criativo. Eu, por muito tempo, inclusive cheguei a me considerar uma pessoa “não-criativa”. Acreditava em muitos dos mitos de criatividade que existem por aí: “Criatividade é só para artistas e publicitários” “Criatividade é um dom” “Criatividade é criar coisas novas, originais” “Criatividade é algo espontâneo, que surge do nada” Blá blá blá. As sentenças acima não passam disso: mitos e conversa fiada. A verdade é que criatividade é uma ferramenta para resolver problemas. E sabe quem tem problemas? Literalmente todo mundo. Ou seja: criatividade importa, e é para todos. Mas eu só internalizei isso ao fazer o curso Reaprendizagem Criativa, do Murilo Gun. Um dos melhores investimentos de tempo da minha quarentena, diga-se de passagem. No curso, Murilo aborda os mitos da criatividade de maneira brilhante e nos ensina a identificar e vencer os bloqueios criativos que costumam travar nosso processo criativo. Acredito que esse assunto é uma dor de muitos profissionais do mercado, principalmente em uma época tão acelerada e cheia de transformações como a que estamos vivendo. Por isso, decidi compartilhar alguns aprendizados do curso aqui.

Mas antes.. O que exatamente é um bloqueio criativo? O termo bloqueio criativo surgiu na década de 40 e foi criado pelo psiquiatra Edmund Bergler. Na época, Bergler estava estudando escritores que sofriam do que ele chamou de “inibições neuróticas de produtividade”. Não é à toa que em inglês, bloqueio criativo é conhecido também como “writer’s block” (algo como “bloqueio de escritor”). O bloqueio criativo é entendido como uma falta de inspiração na hora de criar. Veio ao mundo como uma falta de inspiração para criar textos, mas hoje qualquer pessoa que trave na hora de criar alguma coisa chama isso de bloqueio criativo. Se você, assim como eu, trabalha ou já trabalhou com produção de conteúdo, provavelmente já passou por momentos de bloqueio criativo. E é sobre como vencer essas travas que falaremos nas próximas linhas. 9 Tipos de bloqueio criativos e como superá-los O conteúdo que você vai ver a seguir foi retirado do curso “Reaprendizagem Criativa”, de Murilo Gun 1. Bloqueio criativo do Gabarito O bloqueio do gabarito é a crença de que cada problema tem apenas uma solução. Adquirimos esse bloqueio de maneira inconsciente ao longo da nossa vida escolar, por fazer tantas provas e testes que nos condicionaram a encontrar sempre um único gabarito. Para se desvencilhar dessa crença, é preciso não se contentar com a primeira resposta correta. Quando for tentar resolver um problema, não pare de investigar após encontrar a primeira solução: continue investigando para ver se existe uma solução melhor. Isso vai te forçar a observar o problema de todos os ângulos possíveis. 2. Bloqueio do Sucesso O segundo bloqueio criativo é educacional, e fala sobre nossa vontade de ser sempre bem sucedido. Crescemos com a visão de que errar é errado, e por isso tememos o fracasso. Só que é justamente esse medo que nos impede de tentar coisas novas, de nos expor e de sermos criativos. Para desbloqueá-lo, fracasse mais e mais rápido. Quanto mais rápido você errar, mais rápido chegará ao sucesso. Tenha isso em mente. Dica de leitura para te ajudar nessa missão: A Coragem de ser imperfeito, de Brené Brown 3. Bloqueio criativo do tesão “Trabalho e prazer são coisas distintas”. Quem nunca viu essa frase? Ela talvez não seja condizente com o mundo de hoje, mas por muito tempo foi uma crença difundida implicitamente pela sociedade, e internalizada por muitas pessoas. Aquela ideia de que você precisa trabalhar para ganhar dinheiro, e não com o que realmente gosta, ou de que o tempo para lazer são apenas os finais de semana, sabe? Acontece que, se você trabalha com algo que não te dá tesão e que não te motiva, dificilmente você será criativo. Sabe por que? Porque para ser criativo você precisa fazer coisas que te façam entrar no flow. Isso é, quando você faz algo e nem vê o tempo passar. Para se livrar do bloqueio do tesão, você precisa de muito auto conhecimento. Isso mesmo, é se conhecendo que você vai evitar esse tipo de bloqueio criativo! O que você faz, especialmente sem obrigação, que faz o tempo parar? Encontre essa atividade e dedique-se à ela. O próprio flow te deixa criativo. 4. Bloqueio criativo do especialista Esse bloqueio trata sobre a crença de que um problema inerente a uma área precisa ser resolvido por alguém dessa área. Isso é uma trava à criatividade porque, muitas vezes, as pessoas que são especialistas em um assunto ficam com a visão tão direcionada que esquecem de considerar outras variáveis. Para encontrar soluções criativas, você precisa ser especialista e generalista ao mesmo tempo. Tenha em mente o T-Shape Model: Não foi fornecido texto alternativo para esta imagem T-Shape Model Quanto mais conhecimentos generalistas você tiver, e mais aprofundadas forem as suas expertises, maior será o seu “T”. E quanto maior o seu T, maior será o seu poder de combinatividade. A combinatividade é a habilidade de juntar coisas de mundos diferentes para criar soluções ou ideias inovadoras. É ela a raíz da criatividade. 5. Bloqueio do adulto Esse é o famoso bloqueio criativo de quem se leva a sério demais e não se permite brincar. Confesso que, especialmente por ser uma introvertida, muitas vezes deixo esse bloqueio tomar conta de mim. Mas, para desbloqueá-lo, é preciso ir justamente na contramão e pensar como uma criança. Nascemos brincalhões, questionadores, sem medo do ridículo, mas vamos perdendo isso ao longo da vida. Só que para estimular a criatividade, é preciso voltar às raízes e recuperar essa essência. 6. Bloqueio do ocupado Você acredita que “parar para pensar” é perda de tempo? Se sim, saiba que isso pode estar te bloqueando. O processo criativo é composto por 4 etapas: Inputs (ou preparação; são os conhecimentos e experiências adquiridos ao longo da vida) Combinação (ou incubação; é o momento de combinar os inputs) Outputs (ou iluminação; é o momento “eureka”) Feedbacks (ou verificação; quando você colhe feedbacks e os utiliza para recomeçar o processo) Enquanto nossa mente descansa, ela está trabalhando na etapa de incubação. E essa etapa é fundamental para se ter os outputs desejados. É ela que vai garantir que você consiga encontrar soluções de forma mais rápida. Luiz Pasteur já dizia que a sorte favorece a mente preparada. Então, se você quer ser criativo, tenha tempo amplo para incubar e restrito para criar. Se você treinar sua mente para favorecer a etapa de combinação, não precisará de horas e horas para criar. As pausas podem te fazer ganhar tempo Leia mais em: Criatividade: a teoria e os pilares dos processos criativos que podem ajudar sua agência 7. Bloqueio criativo da tradição O bloqueio da tradição é a trava do “sempre foi assim”, como se sempre ter sido assim fosse algo bom. As soluções clássicas são clássicas por uma razão, mas nem sempre são as mais confiáveis. Para desbloqueá-lo, é simples: questione-se. Tenha pensamento crítico. PS: vale lembrar que pensamento crítico é diferente de pensamento negativo, hein? 8. Bloqueio criativo da lógica As soluções precisam, sempre, fazer sentido? Em seu curso, Murilo mostra que não. Ele dá o exemplo brilhante do iPod Shuffle, que foi criado na contramão dos iPods “normais” da época. Em um momento onde cada vez mais se tinha espaço e controle nos aparelhos, surgiu o Shuffle, com menor capacidade de armazenamento e sem poder de escolha. E, adivinha? Foi um sucesso! A chave para desbloquear o bloqueio da lógica é escutar a sua intuição e combiná-la com sua razão. Nas palavras de Einstein: “A lógica vai te levar de A a Z, mas a imaginação vai te levar a qualquer lugar”. 9. Bloqueio criativo do implícito O último e mais relevante bloqueio de todos é o bloqueio do implícito. Ele se refere à mania que temos, muitas vezes, de partir para a solução sem entender o problema. Se você está com muita dificuldade de resolver uma questão, provavelmente é porque não entendeu a própria questão. Por isso, se preocupe mais em formular a pergunta do que em encontrar a solução. “Um problema bem formulado está metade resolvido” (Johnny Dewey) Ufa, chegamos ao final dos bloqueios criativos. Agora me conta, com qual deles você mais se identificou? E se tiver interesse em saber mais sobre o curso “Reaprendizagem Criativa”, deixo aqui o link. O que eu mostrei pra você nesse texto não é nem metade de tudo que o curso oferece!






Elevator Pitch: o que é e como usá-lo na sua agência 

Você sabe apresentar o seu negócio de maneira rápida e objetiva? Essa é a proposta do elevator pitch. Veja como fazer o seu

Sem muitas delongas, já vamos começar esse post explicando o que significa o termo “elevator pitch”. O pitch de elevador nada mais é do que uma forma curta de apresentar o projeto de um negócio. Ele faz parte do glossário de todo startupeiro e nasceu nesse meio, porém pode ser aplicado a qualquer tipo de empresa, inclusive agências de marketing e publicidade. Em meio a tantas feiras de negócios, cafés e co-workings da cidade, há sempre a oportunidade de nos depararmos com possíveis prospects em uma das fases da jornada de compra. E se a vida nos dá prospects, bora prospectar, não é mesmo? É por isso que o elevator pitch é tão importante. O termo recebeu esse nome em alusão às famosas “conversas de elevador”. A proposta é que você, dono de agência, tenha um pitch claro e consistente sobre o seu negócio que caiba dentro de 30 segundos ou 1 minuto. Deve ser algo simples e assertivo, para que qualquer pessoa que “esteja no elevador” com você consiga entender. Se é a primeira vez que você tem contato com esse conceito e que saber mais, recomendo assistir o 15º episódio do podcast Show me the ROI. Nele, a Gerente de Partner Community da Resultados Digitais, Fabiane Auler, explica ainda com mais profundidade sobre o tema. Ok, já entendi o que é o Elevator Pitch. Mas como posso criar um para a minha agência? Para trazer impacto numa conversa rápida, os primeiros segundos são fundamentais. Se você não captar a atenção do ouvinte logo no início, o final da apresentação pode ser prejudicado. Para praticar o elevator pitch, você precisa encaixar seus principais diferenciais de mercado nos poucos segundos que você tem de atenção plena do prospect. Existem 5 elementos que não podem faltar em um verdadeiro elevator pitch. São eles: 1. Dor Aqui você tem dois caminhos: mostrar a maneira que sua agência pode impactar o negócio do prospect diretamente, ou apresentar algum case do mesmo segmento dele. Na segunda opção você ganha ainda mais chances de conquistar o cliente. Mas não se preocupe se você ainda não possuir um case, ainda temos 4 passos dentro do elevator pitch para trazer esse cara pra dentro de casa. 2. Autoridade Esse é o momento do elevator pitch que vai ser mais legal para você, dono de agência. É o momento de encher a bola da sua tão querida empresa. Traga seus principais diferenciais; aqui cabe toda sua criatividade. O que te destaca das outras agências? Faça com que o prospect sinta que está deixando dinheiro na mesa ao não te contratar. 3. Solução Trazer uma solução completa em uma fração de minuto é uma missão complicada, mas se você estiver devidamente preparado, pode trazer alguma estratégia simples que tiraria seu cliente da inércia em termos de Marketing Digital. Para isso, você precisa conhecer muito bem as personas do seu negócio e entender qual a principal dor que você resolve. Isso tem que ficar claro no elevator pitch. 4. Tamanho de Mercado No contexto das startups, esse é o momento que o startupeiro apresenta o tamanho do mercado que sua solução ataca. Porém, no contexto de agências, vale citar alguns dados interessantes, como por exemplo: “Você sabia que apenas 3% dos consumidores estão prontos para comprar um produto ou serviço e sem uma boa estratégia de Inbound Marketing você está deixando de olhar para os 97% restantes?”. 5. Monetização É aqui que a maioria dos publicitários ou donos de agência com menos experiência em vendas veem seus clientes escapando pelos dedos. Por isso, muito cuidado! O assunto dinheiro sempre pesa na decisão, e se você não apresentar formas do prospect aumentar seus ganhos ou abaixar seus custos de aquisição de clientes, dificilmente conseguirá fechar contrato. Dica Bônus para um elevator pitch de sucesso Até agora usamos o nosso elevator pitch para adquirir novos clientes e/ou iniciar uma jornada comercial com novos prospects. Porém você também pode apresentar seu pitch para: Trazer aquele colaborador referência no mercado para sua agência; Vender algum projeto interno para seus colaboradores; Conseguir um investidor para alavancar sua operação. Adeque seu elevator pitch a cada situação e faça bom proveito! Juntando tudo em um elevator pitch matador Pronto, agora que você já sabe cada peça para montar um elevator pitch, é hora de organizar as ideias em um roteiro e ir enxugando e treinando sua fala até caber em até um minuto. Pratique o suficiente para ter a sua apresentação sempre na ponta da língua e leve-a para eventos, reuniões, encontros ao acaso e, claro, nos elevadores pelo mundo. 😉 Vá além do pitch Um bom elevator pitch pode fazer as pessoas se interessarem pelo seu negócio e até gerar vendas pra você, mas ele sozinho não garante a sustentabilidade dessas vendas. Para ter uma empresa saudável é preciso de planejamento! E com a área de vendas não é diferente. Quer descobrir como fazer um plano de Vendas na prática e até como melhorar o seu elevator pitch a partir dele? Preencha os dados abaixo e acesse nosso kit sobre o tema!

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Método Kanban: o que é e 6 passos para implementar na sua agência

Descubra o que é essa metodologia de gestão e confira o passo a passo para implementá-la na sua agência

Kanban significa “tabuleiro” e propõe a utilização de cartões (post-its) em um quadro para acompanhar de forma visual, esse método otimiza o andamento dos fluxos de tarefa no trabalho. Conforme as atividades são feitas, o post-it é colocado no campo do status (to do, done e doing) correspondente. Você chega no trabalho todos os dias e confere tudo o que precisa fazer. Analisa as tarefas que foram finalizadas e as que ainda faltam concluir. Define o que precisa ser feito primeiro e o que pode ser realocado. E ainda descobre que algumas coisas nem precisam ser feitas. Estou certa? Se esse cenário te descreveu, você já está usando uma metodologia de gestão para gerir sua rotina. Só que sem saber! Se você faz isso de forma visual, então, pode ter certeza de que está utilizando o Kanban. Que tal conhecer um pouco mais sobre essa prática?



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Zoom: Como sua agência pode aproveitar a plataforma!

O Zoom Meetings é uma plataforma de videoconferências robusta que possui diversas funcionalidades, como compartilhamento de tela, gravação de webinars, acesso via telefone e upload de reuniões na nuvem. Neste post, veja um tutorial para usar a ferramenta. O recurso de videoconferência é algo essencial no dia a dia de de qualquer empresa, e nas agências de marketing não é diferente. Seja para o fechamento de novos negócios e reuniões internas ou para manter o relacionamento geral com os clientes, as chamadas de vídeo vêm para ajudar. Afinal, reduzir gastos com deslocamento e consequentemente o custo de aquisição de clientes, pode ser interessante para qualquer empresa, não é mesmo?Além disso, agências digitais têm a responsabilidade de levar a cultura digital para seus clientes (não vai sair por aí fazendo briefing no papel e caneta!). Mas, para fazer uma boa videoconferência e manter a qualidade de atendimento com seus clientes, você precisa dominar as ferramentas disponíveis no mercado! O Zoom Meetings é uma delas! Por acaso você já conhece ou domina essa plataforma? Caso sua resposta tenha sido negativa, vale se ligar neste tutorial sobre a ferramenta. Na minha opinião, é uma das plataformas mais completas para reuniões.   

https://s3.amazonaws.com/rd-marketing-objects/ebook_videos-mkt-digital/video-marketing.pdf

Você já conhece o Zoom Meetings? O Zoom é um excelente recurso para realizar tanto reuniões simples (entre apenas duas pessoas) quanto videoconferências maiores. Aqui na RD, chegamos a realizar reuniões mensais de time com mais de 70 pessoas. Em tempos de home office, a ferramenta tem nos ajudado bastante. A plataforma armazena as gravações das reuniões na nuvem, e as mesmas podem ser enviadas automaticamente para o seu email. Você também pode utilizá-la para enviar mensagens em grupo, através do chat, e para fazer compartilhamento de tela de forma online e sem fio (vale destacar aqui que essa funcionalidade se aplica a Windows, Mac, iOS, Android, BlackBerry, Linux, Zoom Rooms e H.323/SIP). Outra função interessante, é que você pode adicionar uma extensão do Zoom no Google Calendar e já adicionar os links das reuniões nos invites que são criados direto na sua agenda. Veja um exemplo abaixo:  


As funcionalidades do Zoom vão além das reuniões por vídeo O que torna o Zoom tão especial não é apenas sua boa usabilidade e transmissão de vídeo em alta de definição. Existem outras funcionalidades que vão além e trazem muito valor à plataforma. Você pode: 1. Realizar Webinars O Zoom Vídeo Webinar é uma ferramenta para hospedar videoconferências ao vivo. Você pode usá-la para transmitir reuniões em tempo real e fazer lives, por exemplo. Mas é importante destacar que esse recurso está disponível apenas na versão pro do Zoom. Ao escolher seu plano, você tem duas opções: Realizar transmissões com até 100 participantes interativos (recurso ideal para formatos de conteúdo como painéis, por exemplo); Escolher um pacote que varia de 100 a 10.000 participantes em transmissões, mas apenas para visualização. Outro ponto legal da plataforma é que ela permite que você transmita o seu evento no YouTube ou Facebook, podendo alcançar a visualização de ainda mais pessoas. Você pode, ainda, interagir com sua audiência ao longo da transmissão. O Zoom suporta diferentes formas de comunicação com o público: chat, perguntas e respostas e enquetes. 2. Participar de uma reunião por telefone Quando falamos de Zoom, logo pensamos em vídeo. Mas você também pode entrar em uma reunião via áudio, utilizando um telefone ou celular comum. Esse recurso é útil quando você não tem um microfone no seu computador, não tem um smartphone ou não pode se conectar a uma rede por vídeo e áudio do notebook. Se você estiver na estrada, por exemplo, essa é uma boa opção. O Zoom tem números de telefone disponíveis para todos os países em que está presente e em todos os planos. Para os assinantes dos planos de áudio, o Zoom também possui números gratuitos e adicionais. Apenas fique para o número de discagem permitido, pois ele depende da assinatura e das configurações de áudio do host. Veja a lista de números de discagem internacional do Zoom. Se um número não estiver listado ou tiver asteriscos (***) no lugar de alguns números, significa que esse número não está disponível na conta em que você está conectado no momento. Passo a passo para utilizar o Zoom Abaixo preparamos um tutorial para você começar a utilizar a plataforma na sua agência. 1. Crie uma conta no Zoom Antes de mais nada, é preciso fazer o registro dentro do site do Zoom. Para isso, siga os seguintes passos: Acesse a página inicial; Clique no botão “Registre-se, é Grátis”; Cadastre seu e-mail, de preferência o profissional; Abra o e-mail de confirmação que o Zoom enviará em sua caixa de entrada e confirme a operação; Finalize o cadastro com seus dados pessoais. 2. Escolha o seu plano O Zoom é uma plataforma acessível, e além da versão gratuita oferece diferentes tipos de planos empresariais. Para escolher a opção que mais atende o seu negócio, veja o quadro comparativo abaixo: De forma resumida, a versão grátis não possui nenhuma restrição de duração e volume de reuniões com duas pessoas, mas entre três ou mais participantes limita o tempo de vídeoconferência a 40 minutos. Além disso, não oferece relatórios detalhados das calls. Já na versão Pro, o número de participantes e a duração das reuniões aumentam, respectivamente, para 100 pessoas e 24 horas. Essa opção é interessante pois o usuário consegue acesso aos recursos de administrador, atendimento e suporte, além de 1GB de armazenamento na nuvem. Ah, lembre-se que os valores são cobrados em dólar! Para saber mais sobre os planos, clique aqui. 3. Inicie uma reunião no Zoom como usar o zoom Quando a plataforma é iniciada, duas opções são apresentadas: Você pode apertar o botão “Join a Meeting” ou “Host a meeting“. Para apenas ingressar em uma reunião na qual foi convidado, você deve clicar na opção “Join a Meeting”. Caso você não tenha acesso ao link que te leve diretamente para uma reunião na qual foi convidado, ao clicar em “Join a Meeting”, você deverá inserir o “Meeting ID”. O ID será sempre os últimos números do link. Como por exemplo: https://cloudbeds.zoom.us/j/012345678. Lembre-se de que ao entrar na reunião, você deve confirmar sua participação com áudio clicando em “Join with Computer Audio”. Caso você queira criar ou agendar uma reunião, selecione a opção “Host a meeting” e acesse sua conta. 4. Compartilhe a tela compartilhe a tela do zoom Para compartilhar sua tela durante uma videoconferência, tanto o anfitrião, como os demais participantes da reunião podem clicar em “Share” e selecionar a opção que deseja compartilhar (ex: toda a área de trabalho, uma apresentação, apenas uma página, etc). O anfitrião tem a possibilidade de bloquear o compartilhamento de tela para outros participantes. Após selecionar a opção “Compartilhar tela”, aparecerá a opção para selecionar qual janela deseja compartilhar: a área de trabalho, uma apresentação, etc. 5. Convide novos participantes para a reunião no Zoom como convidar pessoas no zoom Os participantes podem ser convidados para a videoconferência por e-mail, SMS, redes sociais, e também é possível copiar o link da reunião para enviar da forma que você escolher. 6. Altere o anfitrião Muitas vezes pode ocorrer de um anfitrião iniciar uma reunião e depois outra pessoa dar continuidade na mesma sala. Para isso, é possível alterar o anfitrião da reunião, em “Make Host”. Uma falha do aplicativo é que só é possível criar uma reunião por vez. Caso você saia de uma reunião que ainda está acontecendo, não é possível criar uma nova sala ao mesmo tempo. Por isso, programe muito bem sua agenda! ________________________________________________________________ É bom lembrar que aqui você conferiu o passo a passo básico para iniciar a utilização do Zoom, mas não exploramos todas as suas funcionalidades. Caso tenha dúvidas mais técnicas, ou queira se tornar um expert de videoconferência no Zoom, acesse o site da ferramenta para mais informações. Agora, bora arrasar nas próximas videoconferências!




O que é Break Even? Entenda como alcançar o equilíbrio financeiro do seu negócio

O Break even é um indicador financeiro fundamental de se acompanhar se você quer manter o equilíbrio financeiro do seu negócio. Saiba mais neste post


O conceito de Break Even é fundamental para qualquer negócio que esteja em busca do equilíbrio financeiro. Mas talvez esse termo seja uma novidade para você, então vamos falar mais sobre ele neste post. Muitas vezes, iniciamos um negócio sem ter um conhecimento mais profundo sobre alguns conceitos que a contabilidade empresarial engloba. Vai por mim, isso é muito mais comum do que você pode imaginar. Então, vamos começar do básico: você sabe o que é equilíbrio financeiro? O equilíbrio financeiro é o que traz estabilidade para os seus resultados. E a boa notícia é que entender e encontrar esse ponto de equilíbrio não é complicado. Mesmo sem conhecimento profundo e específico na área, você consegue encontrar o ponto de equilíbrio da sua agência. Mas para isso é fundamental saber calcular o seu break even. Leia este post até o final para saber tudo sobre o assunto e como fazer com que o seu negócio tenha uma boa saúde financeira.


Afinal, o que é Break Even? Se fizermos uma tradução direta, o significado seria ‘empatar’. Mas quando trazemos para o mundo da contabilidade empresarial, entendemos que o break even se trata do ponto de equilíbrio de um negócio. Ou seja, quando não há prejuízos e nem lucros. Toda empresa tem um investimento inicial, e pode demorar um tempo para que o valor seja completamente retornado. Sabe aquele momento em que o negócio começa a recuperar esses valores? Esse é o ponto de equilíbrio, ou melhor, o Break Even. Mas não é ‘só’ isso. Existe um cálculo que qualquer pessoa pode fazer para encontrar esse importante indicador. Em um balanço mensal, quando as despesas se igualam às receitas, podemos identificar que o ponto em questão foi alcançado. E para as agências? Qual é a importância do Break Even? O sonho de qualquer negócio é ter uma boa saúde financeira. Com as agências não é diferente. O crescimento do segmento de Marketing Digital e todo avanço tecnológico que testemunhamos todos os dias quando mexemos no celular ou no computador, faz com que o mercado de agências continue em constante ascensão. Qual é o resultado disso? Por um lado, é bom: gera mais oportunidade para todos. Por outro lado, é ruim: concorrência cada vez maior e muito ‘do mesmo’. A questão é que muitas agências começam sem um planejamento e, infelizmente, acabam optando pela difícil decisão de encerrar o negócio. Ter um bom planejamento e estar ciente da importância do ponto de equilíbrio financeiro do seu negócio é fundamental para não ser só mais um em meio a tantas opções. Ao acompanhar de perto o seu Break Even, é possível entender quais resultados abaixo dele vão significar os prejuízos e quais acima vão significar os lucros. Conhecer esse indicador financeiro da sua agência também ajuda na precificação dos produtos e serviços oferecidos. Como calcular o Break Even do seu negócio O termo ‘calcular’, às vezes, pode até assustar. Muita calma nessa hora! É bem mais simples do que você imagina. Levando em conta que o Break Even é o valor necessário para cobrir os custos fixos e variáveis de um negócio, precisamos considerar alguns aspectos na hora de calcular. Para facilitar, vamos usar o exemplo prático de uma agência de Marketing Digital com valores fictícios: Custo variáveis: custos que a agência tem para executar os serviços oferecidos (R$ 20 mil) Custos fixos: despesas fixas para a agência funcionar, como aluguel, luz, água, internet e outros (R$ 15 mil) Vendas: soma do total de vendas da agência (R$60 mil) Margem de contribuição: preço de venda do serviço oferecido pela agência subtraindo as despesas e os custos variáveis relacionados a ele (R$60 mil – R$20 mil = R$ 40 mil) Após considerar os aspectos listados acima, é hora de aplicar em uma simples operação matemática: Primeiro, divida os custos variáveis pelo total da margem de contribuição (lembre que a margem de contribuição é o total de vendas menos os custos variáveis). Depois, divida o valor dos custos fixos pelo resultado dessa divisão. Ou seja, custos fixos (R$15 mil) dividido pela margem de contribuição (R$ 40 mil). O resultado é 0,3. Esse é o seu índice da margem de contribuição. A partir daí, você só precisará dividir o seu custo fixo (R$15 mil) pelo índice da margem de contribuição que acabamos de calcular (0,3). O resultado é R$ 50 mil. Logo, R$ 50 mil é o seu Break Even, ou seja, o ponto de equilíbrio financeiro do seu negócio. De acordo com os aspectos usados nesse exemplo prático de uma agência, esse seria o valor necessário para cobrir todas as despesas da sua agência (fixas e variáveis). É importante que você entenda que para saber o seu Break Even, basta seguir esse passo a passo acima inserindo os valores correspondentes da sua agência, sejam eles números redondos ou não. Interpretando os resultados Após saber qual é o ponto de equilíbrio do seu negócio, é possível analisar os custos fixos e variáveis. Assim, você identifica o que pode ser economizado ou o que precisa ser investido. Outro ponto importante é que você consegue entender se as vendas dos produtos e serviços da sua agência estão valendo a pena ou se é necessário um ajuste nos preços. Acredite, com o tempo, isso pode acabar caindo no esquecimento, o que não é saudável para o seu negócio. Sabendo o seu Break Even, é possível entender exatamente em quais aspectos você ganha ou perde receita. Te convido a fazer essa reflexão: será que aquele serviço que você já presta há muito tempo aí na sua agência ainda é lucrativo ou já não está mais cobrindo os custos envolvidos? Para ter a resposta dessa pergunta, você vai precisar calcular o seu Break Even. Não tem jeito, qualquer negócio precisa de investimento. Nem que seja de tempo. Então, coloque a mão na massa e boas contas! Extra: dicas para ter uma boa gestão financeira na sua agência Aproveitando que estamos falando de saúde financeira, seguem algumas dicas gerais que é recomendável você seguir no seu negócio: Mapeie e gerencie processos Seja qual for a área do seu negócio, sem processos, dificilmente conseguirá ter um fluxo de trabalho que traga os resultados esperados. Processos mapeados permitem identificar falhas e obstáculos que trazem maus resultados e afetam a gestão financeira de forma negativa. Processos bem geridos otimizam tempo, esforço e investimento. Planeje sempre Se para iniciar seu negócio você precisou de um planejamento, para ter uma boa gestão financeira, planejar também é fundamental. Está pensando em fazer algum novo investimento? Pare, reflita e planeje cada passo necessário para alcançar esse objetivo. Um bom planejamento operacional permite que você enxergue o ‘todo’ e esteja mais preparado para possíveis contratempos ao longo do caminho. Olhe para o seu negócio com o foco de sempre melhorá-lo É muito importante que esse comportamento parta do dono do negócio. Como? Inclua nessa missão condutas como: reduzir os gastos, monitoras as despesas, fazer balanços periódicos, elaborar o fluxo de caixa, entre outras. Esse é um exercício muito importante para ter uma boa gestão financeira, pois nessa busca constante por melhoria será mais fácil evitar gastos desnecessários. Foque no que gera resultados. Acompanhe e analise o trabalho e os resultados Busque sempre revisitar processos e os resultados que eles geram. Acompanhando e analisando de perto, você consegue identificar o que pode ser ajustado para melhorara-los ainda mais. Sem acompanhamento e análise, dificilmente você conseguirá saber se a sua gestão financeira está sendo assertiva e estratégica para o seu negócio. Se você deseja colocar todas essas dicas em prática, não deixe de acessar nosso Dashboard de gestão financeira para agências. Preparamos uma planilha para você mapear e acompanhar todo o seu fluxo financeiro e ter maior controle sobre o seu negócio!   


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7 ferramentas para sua agência ganhar produtividade no monitoramento de redes sociais

As ferramentas de gerenciamento aumentam a produtividade, fazendo com que o tempo antes gasto em tarefas operacionais possa ser melhor utilizado em estratégia

Monitoramento de redes sociais é a atividade de manter e analisar métricas das páginas e perfis de uma empresa ou personalidade no Facebook, Instagram, Twitter e demais mídias sociais. Pode ser feito com o uso de ferramentas específicas e, também, com o apoio de agências especializadas. O serviço de monitoramento de redes sociais é hoje o serviço mais oferecido pelas agências de marketing, segundo o Panorama das Agências Digitais. E assim como boa parte das agências no país, a E-Dialog também presta serviços em redes sociais. Incorporamos a rotina de redes sociais ao nosso funil de Inbound, principalmente nas etapas de atração e relacionamento. Nesse contexto, as ferramentas servem para aumentar a produtividade da equipe. Com a adoção dessas soluções, há uma redução do tempo gasto em tarefas operacionais e um aumento da dedicação à estratégia. Exemplo: ao utilizar um app para captar os dados das redes sociais e compilar um relatório, temos mais tempo para pensar o que aqueles dados significam. É comum recorrermos a ferramentas pensando que elas podem fazer o trabalho por nós. No Marketing Digital, no entanto, isso não acontece. Apesar do ganho de produtividade, o resultado real produzido com a ferramenta ainda depende de estratégia, criação e otimização dos resultados. Basta comparar com algo mais comum, como uma lâmina, por exemplo. Nas mãos de um leigo, ela não tem grande utilidade além de pequenas tarefas cotidianas; nas de um cirurgião, pode salvar vidas. A ferramenta é a mesma, muda quem opera. Porém, é claro, a ferramenta precisa ser adequada. Ao longo de 7 anos de agência, absorvemos algumas ferramentas que tornaram nosso trabalho mais produtivo. A seguir compartilhamos quais são.


Ferramentas de monitoramento de redes sociais que vão te ajudar (e muito!) 1. RD Station Marketing No RD Station Marketing, as principais funções que utilizamos são o agendamento de posts no Instagram, Facebook, Twitter e LinkedIn. Também acompanhamos relatórios de resultados. Antes de conhecer o software, utilizávamos outras ferramentas para a tarefa de agendamento. Mas devido a possibilidade de integração dos dados de Leads, o RD Station tornou-se a melhor opção. Ao utilizar o app para postar nas redes sociais, conseguimos fazer um monitoramento mais preciso das conversões, já que há uma integração entre o link e as Landing Pages. Além desse benefício, o RD Station já conta com um calendário com algumas sugestões de datas especiais. Na ferramenta há também a visualização de quais posts deram mais resultado. Isso ajuda bastante a pensar no repost, por exemplo. Algo que nos surpreendeu ao utilizar o RD Station foi ver que, para um cliente específico, o LinkedIn tinha mais impacto do que o Facebook, apesar de ele ter mais seguidores na segunda rede social.  

2. Reportei Um problema comum que tínhamos na agência, principalmente por lidarmos com pequenas e médias empresas, era o de que os relatórios tomavam muito tempo dos analistas na etapa de coleta de dados. Como não havia uma comunicação entre dados de Facebook, Instagram e Google Analytics, era necessário buscar dados relevantes manualmente. Conseguimos resolver isso com o Reportei. Ele gera um relatório que une redes sociais e Analytics dentro de um template. No relatório, há um espaço para escrever uma análise do que foi visto e em seguida ele pode ser enviado ao cliente via PDF ou link. O Reportei ainda não disponibiliza dados customizados, apesar de já existirem 2 templates de relatório (simples e completo). O foco é o relatório que é enviado para o cliente – não é ideal como uma ferramenta de Business Inteligence. 3. Postgrain O Postgrain (antigo Instamizer) é uma ferramenta para programar posts no Instagram. Além dos posts tradicionais, ele permite criar Instagram Stories e fazer os Reposts. O app ainda possibilita fazer interações com usuários e o monitoramento de comentários. Outra função que também é útil é a ferramenta de análise de dados focada no Instagram. Um ponto interessante é que ele permite que você salve um grupo de hashtags para usar nos posts. As hashtags ajudam na propagação do post no Instagram e podem ser repetidas de acordo com a persona-alvo. 4. Adespresso O Adespresso é uma ferramenta que utilizamos para gerenciar os Facebook Ads. O diferencial é poder automatizar algumas ações, como impulsionar determinados posts ou otimizar anúncios que tenham melhor desempenho. Dentro do app há também a opção de criar diversas segmentações em poucos cliques. Essa seleção é bastante útil para quem precisa realizar testes A/B. O Adespresso faz a divisão de verba proporcional ao tamanho da segmentação, além de manter o anúncio “campeão” no ar. Na parte de relatórios e análise de dados, o Adespresso é bastante completo. Existe um dashboard para os analistas e um “report generator” ideal para enviar relatórios aos clientes. Como o relatório é altamente customizado, você precisa ter claro o que deseja colocar nos módulos de visualização – no começo é algo trabalhoso. 5. Instagress, Influx Social e Turbogram Instagress, Influx Social e Turbogram são ferramentas que fazem praticamente a mesma coisa, com pequenas diferenças. Elas automatizam alguns processos do Instagram com o foco em ganhar mais seguidores e engajamento. A prática de usar ferramentas é polêmica já que muitos defendem que se trata de uma espécie de spam. De acordo com o modo de uso, realmente isso pode acontecer. Mas há maneiras de ter resultados produtivos sem spam. As 4 automatizações padrão são: likes, comentários, seguir e unfollow. Ou seja, o perfil do Instagram vai fazer interações em escala. O spam, nesses casos, pode ser quando o perfil curte posts ou comenta automaticamente, sem se importar com o conteúdo ou personalizar a mensagem. As 4 ações são utilizadas para chamar a atenção de potenciais seguidores. Na hora de automatizar, por exemplo, você pode escolher seguir os seguidores de determinado concorrente ou basear a segmentação em geolocalização, tags e outras opções. O cuidado deve ser redobrado ao utilizar tais ferramentas – evite usá-las quando o perfil do Instagram ainda é recente ou tem poucos seguidores. Isso aumenta a chance de o Instagram banir o perfil por spam. 6. Scup Social O Scup Social é uma ferramenta de monitoramento de redes sociais que permite que empresas conheçam o mercado em que atuam, o público e os concorrentes. Ele permite gerenciar e analisar redes sociais diversas, como Facebook, Twitter, LinkedIn, Flickr, dentre outras. Você traça uma estratégia e a solução faz o monitoramento. Identificar tendências, participar de conversas, fazer melhorias em campanhas e estabelecer uma presença na internet são algumas das possibilidades. 7. mLabs O mLabs tem funções diversas de monitoramento de redes sociais. Agendar posts, responder mensagens, analisar métricas e gerar relatórios são suas principais funcionalidades. É possível convidar outras pessoas a agendarem posts e gerarem relatórios. O painel organiza as diversas redes sociais gerenciadas de forma bem visual. Aprovar conteúdos também é simples, pois pode-se convidar os próprios clientes a fazerem ajustes nas publicações. 8. Etus A Etus é uma das maiores ferramentas de gestão para redes sociais da América Latina. Através da plataforma você poderá agendar posts, responder SACs, gerar relatórios, entre muitas outras funcionalidades. A ferramenta conta com suporte 24 horas, além de 7 dias de teste gratuito no primeiro cadastro. E qual a melhor ferramenta? Ao longo dos anos, aprendemos na agência que existe a ferramenta ideal para determinado tipo de situação e de cliente. E que a ferramenta adequada para um caso nem sempre será útil para outro. Um exemplo claro é o de apps como o Instagress, que podem prejudicar mais do que ajudar uma marca se forem mal utilizados. Sendo assim, nem todos os projetos precisam das 5 ferramentas ao mesmo tempo. O uso de ferramentas se torna mais necessário à medida que a agência precisa atender um maior volume ou quer dedicar o tempo dos analistas à estratégia e não ao operacional. Com a expansão e o crescimento da agência, elas serão fundamentais no dia a dia.



Agência de Inbound Marketing: Por que ser uma e primeiros passos para começar

Se tornar uma Agência de Inbound Marketing pode ser uma boa opção para enfrentar a concorrência no competitivo mundo das agências. Saiba mais!

O Inbound Marketing, ou “marketing de atração”, é uma metodologia que combina diversas estratégias de marketing para atrair e converter clientes usando conteúdo relevante. Ao se tornar uma agência de Inbound Marketing você amplia seu portfólio de serviços e também investimento vantajoso. Um dos objetivos mais populares das empresas no mercado é sobressair-se. Diferenciar-se da concorrência e ganhar mais espaço e visibilidade dentro de mercados já saturados. Temos certeza que esse também é o objetivo da sua agência, certo? E se tornar uma agência de Inbound Marketing pode te ajudar muito nisso. O livro “A estratégia do Oceano Azul”, escrito por W. Chan Kin e Rennée Mauborgne, trata justamente desse tema. A construção de uma metáfora usando oceanos faz uma comparação extremamente real com a situação que vivemos em diferentes mercados. O que os autores chamam de oceanos vermelhos são os mercados saturados pela concorrência excessiva. Já o oceano azul são espaços do mercado ainda inexplorados, onde ainda é possível transitar sem se preocupar de forma excessiva com as ameaças dos concorrentes. Sabemos que a briga por espaços novos, especialmente no mundo publicitário não é algo fácil e a grande ideia por trás da metáfora dos oceanos é pensar em criar novas demandas, dentro de um mercado competitivo. Mas como é possível fazer isso? Analisando esses pontos conseguimos dizer que o Inbound Marketing é um mercado ainda não explorado ao seu máximo, mas que a cada dia ganha uma nova agência adepta dessa metodologia. E essas agências saem na frente: segundo o Panorama das Agências Digitais, os negócios que adotam estratégias de Inbound para si geram cerca de 5x mais visitas e 2x mais Leads do que aqueles que não adotam.


Por que agências com estratégias digitais desvinculadas não obtêm o mesmo resultado Vamos pensar em três tipos de serviços: links patrocinados (pay per click), desenvolvimento de sites e gestão de mídias sociais. O trabalho com mídias pagas pode oferecer uma visão bem clara do ROI, mas deixa o faturamento do cliente sempre vinculado com aqueles investimentos. Parou de pagar, parou de faturar. A concorrência pelas palavras vem deixando tudo mais caro e é um risco para quem oferece esse serviço. Quando você faz desenvolvimento de sites, por outro lado, você não se compromete com os resultados de longo prazo, aí discutir o preço dos projetos vira uma guerra! Como sua agência vai competir com aquele concorrente que entrega um site pela metade do preço? Já o trabalho com mídias sociais fica geralmente vinculado com branding e relacionamento, questões difíceis de vincular a um resultado direto de faturamento. Por isso, é um alvo fácil de ser descartado em um momento de contenção de gastos. O problema de estratégias desvinculadas é o fato de uma não estimular a outra a crescer em um processo contínuo. Cada ferramenta é utilizada para uma coisa. Facebook para presença, site para gerar contatos, links patrocinados para gerar visitas. Entender isso como um sistema único é um grande catalisador de resultados, e o mais importante, de faturamento. Entenda o passo a passo no nosso infográfico: Como-funciona-o-marketing-digital-de-resultados-infografico Outra grande vantagem para a agência de Inbound Marketing é o fato de que projetos de Inbound são projetos de médio e longo prazo. O que significa um cliente de renda recorrente no mínimo por seis meses, garantindo estabilidade financeira para o seu negócio. Por que uma agência de Inbound Marketing é diferente das outras? Nós aqui na Resultados Digitais entendemos o Inbound Marketing como um método de Marketing Digital de resultados. Resultados reais para o negócio do cliente, em termos de faturamento. Ou seja, gerar oportunidades de negócios através do Marketing. Este método reúne diversas ações e canais e, no fim das contas, comprova para o cliente o retorno do investimento que veio dos seus serviços. Você consegue mostrar para o cliente como transformou X visitas em X reais. E com isso você se diferencia de uma série de concorrentes que não conseguem provar seu ROI. Com Inbound Marketing você fica longe das métricas de vaidade, como seguidores e likes. Elas podem servir para indicar que algumas coisas estão dando certo, mas é preciso vincular diretamente o investimento na sua agência com um retorno em faturamento. De uma forma bem direta e simples, resultado para uma empresa saudável é ROI. O Inbound Marketing é uma oportunidade de oferecer ao mercado um pacote de serviços com resultado mensurável, diferenciando a sua empresa das demais. Um serviço de Marketing Digital diretamente conectado com o setor comercial (vendas), não apenas o setor de marketing. Isso com certeza pode ser um grande diferencial para a sua agência: apoiar o marketing e o comercial ao mesmo tempo. Como as agências podem educar o mercado sobre Inbound Marketing Antes de tudo, é importante garantir que você esteja preparado para educar o mercado sobre Marketing Digital, sabendo lidar com dúvidas e objeções dos seus potenciais clientes. Por isso, esteja sempre atualizado em relação aos assuntos da área e siga os passos abaixo: Busque referências: de empresas nacionais e/ou internacionais, faça benchmarking de seus concorrentes, saiba buscar inspirações de diferentes formas e canais. Faça contatos: o networking é sempre uma boa saída. Afinal, você não precisa ser expert em tudo. Que tal aprender outros assuntos com especialistas na área? Cada um contribui com o que mais domina e todos saem ganhando. Estude novas ferramentas: teste todas, desde um aplicativo para otimização de tempo, gerenciamento de projetos, até uma ferramenta de Marketing Digital que promete estimular a criatividade da equipe. O importante é saber o que funciona e o que não funciona. Analise tendências: fique antenado ao que rola no mundo e crie sua identidade própria. Faça sua própria tendência. Tenha certificações: busque cursos na área de Marketing Digital e Vendas, demonstre que você possui o conhecimento necessário para ser o melhor parceiro estratégico do seu cliente. Assim que você estiver seguro para se tornar porta voz sobre o assunto, é hora de compartilhar! Já dizia João Paulo Couto, “Conhecimento compartilhado é conhecimento ampliado”. Para isso você pode seguir as seguintes dicas: Promova eventos: dê palestras para o seu segmento de mercado, crie o seu próprio evento e convide palestrantes que agreguem no assunto, oferecendo a melhor experiência para os participantes; Crie materiais ricos: crie materiais que agreguem valor no mercado em que você está inserido. Pense em quais problemas suas personas têm e tente resolvê-los com eBooks, infográficos e outros formatos de conteúdo. Use a criatividade e know-how da sua equipe de criação. Mostre o valor do Inbound na prática; Atualize o blog da sua agência: faça um cronograma de publicações e crie uma rotina semanal. Compartilhe conhecimento e curiosidades diversas. (Sua agência ainda não tem blog? O que está esperando?). Lembrando que essa é uma oportunidade de a sua agência destacar-se das demais. Posicionando-se como autoridade, você se tornará uma. 6 passos para se tornar uma agência de Inbound Marketing e começar a ofertar esses serviços 1. Estabeleça metas e objetivos para sua agência Após ter a percepção do problema e vontade de mudança, é importante que se estabeleça objetivos e metas a serem alcançadas pela sua agência. Onde a agência quer chegar? Como quer ser vista? Qual porte quer ter? Quantos clientes pretende atender? Quais certificados e premiações visa conquistar? Entendendo o novo posicionamento da sua agência, será possível construir um plano de ação para alcançar seu cenário ideal 2. Identifique pacotes de serviços Saiba que a oferta de serviços de Inbound Marketing não precisa ser exclusiva e sim um complemento poderoso quando bem casada com outras ações com as quais sua agência já trabalha. O mais interessante é que você consiga trabalhar com pacotes de serviços de forma completa e que atenda cada uma das etapas do Funil de Vendas, como ilustrado abaixo: Uma sugestão para começar é criar planos com pacotes de serviços para determinados portes de clientes. Desta forma, você pode atender às expectativas dos seus clientes mais imaturos digitalmente, como também daqueles que entendem mais a necessidade de investimento em Marketing Digital – por exemplo, o pacote de serviço abaixo para um cliente que está iniciando com Marketing Digital: Desenvolvimento de sites/ blog Definição de personas Definição de palavras-chaves Definição de pautas Produção de conteúdo Criação de Landing Page Gerenciamento de redes sociais A ideia é que sua agência trabalhe com métricas de verdade que tragam resultados financeiros para seu cliente, e não apenas com a execução de jobs pontuais sem estratégias ligados a vendas. Lembrando que essa é uma forma de você conectar sua agência ao faturamento do cliente e, assim, agregar valor ao seu serviço. Ou seja: uma agência de Inbound Marketing se torna uma parceira estratégica do cliente, ao invés de ser apenas uma prestadora de serviço.   


3. Tenha uma estrutura mínima para começar Fique tranquilo: por mais que Inbound Marketing não tenha sido uma atividade ofertada pela sua agência até agora, você provavelmente já tem a estrutura mínima necessária para oferecê-lo. E, se não tem, você precisa estruturar sua equipe para o Inbound Marketing, capacitando-a através de conteúdos educativos e cursos online disponíveis no mercado. Ou, em um primeiro momento, você pode se rodear de bons parceiros, profissionais terceirizados para fazer a parte operacional do processo. Mesmo com uma equipe enxuta, o grande diferencial da sua empresa deve estar nas estratégias construídas para o cliente. 4. Utilize ferramentas estratégicas Entendidos os serviços e a estrutura ideal, você precisa identificar quais ferramentas podem auxiliar você na execução do projeto para otimizar o seu tempo com o operacional. Não pense que uma agência de Inbound Marketing dá conta de fazer tudo apenas em uma tabela de Excel. É inevitável o uso de ferramentas básicas como de redes sociais, busca paga, disparo de Email Marketing, otimização de SEO, automação de marketing, gerador de relatório… O que realmente irá diferenciar o seu serviço do ponto de vista de ferramenta será a forma como você reúne as informações, as interpreta e com isso otimiza os processos, faz correções e gera relatórios que comprovem o resultado para o cliente. Além disso, para evitar dor de cabeça e ter seu trabalho reconhecido e valorizado, é importante que você consiga mensurar seus resultados de forma a comprovar o retorno do investimento do cliente. Por isso, é essencial uma ferramenta para compilar as informações de todas as ferramentas básicas de forma a facilitar a análise de dados e a tomada de decisão. 5. Avalie sua carteira de clientes Você já tem vantagem por ter uma carteira de clientes que buscam por serviços digitais. Mas se quiser contratos de longo prazo, é possível que tenha que filtrar sua carteira de clientes e diminuir o número de campanhas pontuais em troca de projetos de receita recorrente. Essa mudança vai contribuir significativamente para sua agência aumentar a receita e crescer. Para construir um primeiro case de sucesso que vai lhe abrir portas para novos negócios, selecionando um primeiro cliente com potencial financeiro e de desenvolvimento e que, principalmente, você tenha um bom relacionamento para implementar o serviço com tranquilidade. Assim, o cliente será colaborativo o suficiente para explorar novas oportunidades, valorizar seu trabalho e aumentar o pagamento quando perceber o retorno do seu investimento. Por ser uma metodologia nova para muitas pessoas, é importante que você eduque sua carteira sobre o que é, a importância e o potencial que existe em se investir em Inbound Marketing. Além disso, alimentar seu site com conteúdo irá contribuir para evangelizar o mercado e aumentar suas possibilidades. 6. Monte uma proposta comercial de sucesso É importante que você faça um levantamento das suas oportunidades e inicie a prospecção com uma reunião de briefing bem completa para obter as informações-chave (como o principal problema da área de marketing e vendas, objetivo do cliente com Marketing Digital, investimento na área e quanto está disposto a pagar). Essas informações serão essenciais para que você possa construir uma proposta vendedora de Inbound Marketing. Na proposta, você deve apresentar o problema a ser resolvido, considerar o objetivo principal do cliente, estipular metas a serem alcançadas, mostrar o cenário atual e construir o cenário ideal, mostrando com passo a passo como o Inbound Marketing vai ajudá-lo a chegar lá. Agora que você já conferiu os primeiros 6 passos para se tornar uma agência de Inbound Marketing, está na hora de começar! Não perca tempo fazendo planos e procurando o momento ideal. Estipule um deadline para a virada de chave da sua agência e faça. Quer ajuda para se tornar uma agência de Inbound Marketing? Aqui na RD temos um Programa de Parceria para ajudar agências digitais a incorporar o Inbound em seu portfólio. Ao entrar no programa, você ganha uma capacitação de 6 meses para preparar sua agência para se tornar uma agência de Inbound Marketing. Você terá acesso a especialistas e consultores, ferramentas, treinamentos e conteúdos exclusivos para alavancar o seu negócio. Quer fazer parte? Clique no botão abaixo e fale com um de nossos consultores!



Comece pelo porquê: Como o Golden Circle ajuda a motivar a equipe da sua agência

Descubra como o Golden Circle, um dos conceitos mais populares dos últimos anos, pode te ajudar a inspirar e motivar o time da sua agência


Antes de falar propriamente sobre o Golden Circle, quero começar esse texto com uma pergunta. Se você tivesse que escolher alguém para te substituir nas suas funções, quais características você buscaria nessa pessoa? E se, durante a seleção, você se deparasse com um candidato que, no meio da entrevista, tira o sapato por debaixo da mesa e revela uma meia furada? Acredita que esse pequeno detalhe poderia ser decisivo na identificação de um bom líder, que inspira pessoas a agir? Acha que até mesmo a ponto de se tornar um grande presidente de uma das maiores empresas de aviação dos Estados Unidos? Essas foram as perguntas que Howard Putnam, primeiro presidente da Southwest Airlines, levou em consideração. E ele acertou em cheio. Putnam passou metade de um dia com Herb Kelleher, o dono da “meia furada”, conhecendo-o melhor enquanto faziam alguns compromissos juntos. Ele identificou em Kelleher um homem inspiracional, apesar de extremamente comum. O fator “comum” foi e continua sendo um dos principais valores de sua companhia, que tem como característica contratar apenas pessoas que incorporem sua causa de forma genuína. Isso torna muito mais fácil para a empresa fornecer um ótimo serviço. Inclusive, anos depois da contratação de Putnam, foi de Kelleher, como segundo presidente da companhia aérea, a seguinte frase: Você não contrata as pessoas pelas competências, contrata pela postura. Até este momento você deve estar convicto de que para inspirar é necessário ter as pessoas certas sendo lideradas. Correto? Pois é exatamente o oposto que você verá neste artigo, inspirado no livro “Comece pelo porquê”, de Simon Sinek, o famoso autor por trás da teoria Golden Circle.

Mas afinal, quem é Simon Sinek e o que é o Golden Circle? “Imagine um mundo no qual a vasta maioria de nós acorda inspirada, se sente segura ao trabalhar e volta pra casa repleta ao final do dia”. Essa frase abre o site de Simon Sinek, protagonista de um dos TED Talks mais visualizados dos últimos tempos, o quinto mais procurado no Youtube. Ele é autor de livros como “Líderes se servem por último”, “Encontre seu porquê”, “Together is Better” e, claro, “Comece pelo porquê”. Um etnógrafo tão apaixonado por pessoas e organizações que encontrou um padrão em como elas agem, pensam e se comunicam, além dos ambientes em que as pessoas operam em suas melhores versões. Ao estudar esses padrões, Sinek chegou à teoria Golden Circle. Um sistema criado para indicar às pessoas que buscam entender qual o modelo que bons líderes podem adotar para fazer pessoas agirem e, consequentemente, alcançarem o sucesso que esperam. Se pensarmos que toda boa comunicação passa por três etapas (o quê, como e porquê) e as agruparmos em círculos onde o “porquê” está no centro, seguido pelo “como” e finalizando com “o quê”, chegamos ao Golden Circle de Sinek. Essa sistemática indica que, sempre que emitimos uma ideia que comunica um objetivo maior, o PORQUÊ é quando realmente encorajamos e inspiramos os outros. É exatamente nesse momento que você consegue sair da zona do falar e começa a INSPIRAR. Entendendo o Golden Circle: Diferenças entre PORQUÊ, COMO e O QUÊ A teoria do Golden Circle afirma que pessoas são motivadas única e exclusivamente pelo “porquê”. Seja ao realizar uma compra ou vender, começar pelo fator que motiva as pessoas a agirem todos os dias é o que faz um produto ou serviço ter uma percepção de valor cada vez maior. Antes de explicar cada um dos fragmentos do Golden Circle, vou exemplificar sua teoria com a venda do RD Station Marketing a um possível prospect da sua agência. Você pode dizer que a plataforma é incrível pela possibilidade de facilitar a geração de Leads e organizá-los, e até demonstrar a criação de segmentações que serão tão importantes na estratégia que pensam em criar para ele. Pode até mesmo demonstrar a facilidade do drag and drop na automação. Independentemente de quais features você descrever, a compra só fará sentido ao cliente depois que você mostrar claramente que, por meio do RD Station Marketing, ele terá a capacidade de solucionar os problemas de sua operação. Como o próprio Sinek diz: “as pessoas não compram O QUE vocês fazem, elas compram POR QUE você o faz.” Levando em consideração a situação que criamos com a plataforma RD Station Marketing, temos os seguintes encaixes: PORQUÊ: ter um maior controle da operação comercial, diminuindo os gargalos existentes, criando mais oportunidades e facilitando o fluxo de trabalho; COMO: por meio de uma estratégia de Inbound Marketing, com geração de Leads recorrentes; O QUÊ: utilizando o RD Station Marketing. “O PORQUÊ é apenas uma crença, o COMO são as ações que empreendemos para realizar essa crença, e os O QUÊs são os resultados dessas ações”. Mas como saber o “porquê” pode inspirar pessoas a agir? “Em 28 de agosto de 1963, 250 mil pessoas de todos os Estados Unidos convergiram para o National Mall, em Washington, D.C., para ouvir Marthin Luther King proferir seu famoso discurso “Eu tenho um sonho”. Os organizadores não tinham enviado 250 mil convites, e na época, não havia sites para conferir a data. Como se conseguiu que 250 mil pessoas aparecessem no dia e na hora certa?” Levando em consideração o trecho acima, quantas pessoas você acredita que foram lá pelo Dr. King? ZERO! Assim como Sinek nos relembra, todas as pessoas que estavam no meio daquela plateia tinham ido para presenciar nada mais, nada menos do que a representação de seus próprios sonhos e ideais! Nesse discurso, não foi discutido nenhum plano ou forma de como iriam realizar as ações que levariam aquilo à realidade, mas foi apresentada uma visão. Foi apresentado um “I have a dream”. Esse é o centro do Golden Circle. Para motivar pessoas a agir, é extremamente importante que você tenha claro qual o seu sonho. E é exatamente quando sua motivação e inspiração estão alinhadas aos princípios que as pessoas buscam, que você consegue inspirá-las. Encontre a sua voz e transmita essa informação com clareza. Muitas agências acreditam que para motivar o seu time, precisam estar munidas de uma super estrutura, cheia de jogos para incentivar seus colaboradores. Mas não necessariamente o que dá certo para uma agência ou empresa, dará para a sua. Para nunca cair nessa armadilha, Sinek sugere que você se lembre sempre de fazer o “Teste do Aipo”. Nesse teste, imagine que você vai a um jantar e alguém diz que o que falta no menu é um pote lotado de M&M’s. Outro diz que você precisa de leite de arroz. Outro, biscoitos Oreo. Outro, aipo. Você ouve todos os conselhos dessas pessoas bem-sucedidas e os segue. Enquanto está na fila para pagar, quando todos olham em seu carrinho, fica muito difícil de entender exatamente em quem e no que você acredita. Agora pense como ficaria mais fácil realizar essa compra se você soubesse o porquê de estar comprando. Se te dissessem que o seu PORQUÊ fosse apenas fazer coisa saudáveis, você escutaria todos os conselhos mas compraria apenas o leite e o aipo, certo? “Não é que os outros conselhos não sejam bons, só não são bons para você”. Quer fazer o teste do Aipo em sua agência? Pense por um segundo no que te move a levantar da cama todos os dias. Anote. Depois de feito isso, identifique qual o maior propósito por trás de sua motivação. Então comunique isso com clareza ao seu time e inspire pessoas que pensam e sonham o mesmo que você. Assim você estará agindo de acordo com o Golden Circle de Sinek. Dê às pessoas da sua agência uma CATEDRAL! Dentre todos os incríveis exemplos que Sinek oferece durante todo o livro, o que mais me ajudou a entender sobre motivação é a história dos dois pedreiros. A um é perguntado: “Você gosta do seu emprego?”, e ele prontamente responde que se lembra de quão interminável é a tarefa de construir a parede. Principalmente por ser um trabalho monótono e ficar debaixo de um sol abrasador durante todo o dia. Depois de algumas constatações desagradáveis, ele termina: “Não tenho certeza de que essa projeto será terminado enquanto estiver vivo. Mas é um emprego. Paga as contas.” Enquanto isso, o outro diz: “Eu adoro meu emprego. Estou construindo uma catedral. Claro, estou trabalhando nessa parede desde que me lembro, e sim, o serviço às vezes é monótono. Trabalho o dia inteiro sob um sol abrasador. Nem tenho certeza de que esse projeto será terminado enquanto eu estiver vivo. Mas estou construindo uma catedral!” Voltando ao nosso primeiro exemplo, com o presidente da “meia furada”, fica mais claro entender por que pessoas em posição de liderança precisam ter um sonho e características em comum que permeiem e perdurem por toda empresa. Dessa forma se garante que o PORQUÊ está claro por meio de pensamentos, ações e comunicação. Portanto, seja o exemplo de inspiração que deseja encontrar por aí. Assim, os seus processos, a estruturação da sua empresa e os resultados surgirão de maneira mais fluida, por que você terá razões especiais!

Prova Social: O que é + 5 tipos para usar no seu negócio

A prova social utiliza a influência de terceiros para influenciar clientes em potencial. Confira como usar essa estratégia na sua empresa


Você da onde surgiram as ideias que deram origem ao que os marqueteiros chamam de Prova Social? Em seu livro “As Armas da Persuasão”, Robert Cialdini conclui que “vemos um comportamento como mais correto em uma determinada situação na medida em que vemos outros realizando-o”. Segundo o autor, em situações onde não temos certeza do que fazer, presumimos que as pessoas ao nosso redor (especialistas, familiares, celebridades) têm mais conhecimento do que nós sobre o que deve ser feito. Seguindo essa linha de pensamento, temos o psicólogo Edward Thorndike, que observou e nomeou o “Efeito Halo”. Segundo ele, muitas vezes nós fazemos julgamentos com base em nossa impressão geral de alguém. Por exemplo: tendemos a achar que qualquer coisa que um especialista usa é ótima, porque ele provavelmente têm mais conhecimento do que nós em sua área de especialização. Ou ainda, compramos produtos endossados ​​por celebridades porque queremos nos parecer com eles. Isso tudo é, basicamente, a base na qual se estabeleceu o conceito de prova social. E nas próximas linhas vamos explorar melhor esse assunto. O que é Prova Social? Quando você está navegando em uma página da internet e vê um depoimento de um especialista do setor que você respeita, isso é prova social. Quando você está navegando em uma página de preços e vê que uma empresa gigante do mercado já está usando a ferramenta, isso é prova social. Quando você se inscreve em uma demonstração porque vê que a ferramenta resolveu o problema exato que você tem para uma empresa semelhante, isso é prova social. Essencialmente, a prova social utiliza a influência de terceiros para influenciar clientes em potencial. Em termos de definição, dizemos que a prova social é um fenômeno psicológico onde as pessoas assumem as ações de outras na tentativa de refletir o comportamento correto para uma determinada situação. Ou seja, é a noção de que, já que outros estão fazendo isso, eu deveria estar fazendo também.   



Por que é importante ter Provas Sociais na sua marca? A prova social é especialmente interessante em situações em que as pessoas são incapazes de determinar o modo apropriado de comportamento. No mundo dos negócios, essas situações podem ser encaradas como o momento em que seu possível cliente está considerando a solução mas não tem conhecimento suficiente sobre ela. Nesse contexto, o possível cliente supõem que as pessoas ao redor possuem mais conhecimento sobre a solução do que ele. E é por isso que a prova social se torna tão valiosa. Se esse prospect estiver analisando o seu site e encontrar o depoimento de um CEO de uma grande empresa elogiando a solução que você oferece, por exemplo, ele vai pensar: “bom, se esse cara aprova esse produto/serviço, deve ser porque é realmente bom”. E, com isso, suas chances de transformar esse prospect em cliente aumentam. Portanto, saber como e quando usar provas sociais é de suma importância para gerar mais autoridade e, consequentemente, vendas para a sua empresa. No próximo tópico você vai conferir algumas maneiras de fazer isso. 5 Tipos de Prova Social para usar e abusar no seu negócio Existem diversos formatos de prova social que você pode – e deve – explorar. Aqui nós listamos os principais: Depoimentos Depoimentos são provas sociais simples e curtas de clientes atuais satisfeitos. Esses relatos são universalmente aplicáveis, e podem ser eficazes nos mais diferentes destinos (em uma página de destino para um eBook gratuito, ou em uma página de preços e orçamentos, por exemplo). Para conseguir as recomendações dos seus clientes, estimule o feedback. Entre em contato perguntando como foi a experiência de compra, ao invés de esperar o cliente vir atrás de você. E a partir do momento que tiver o feedback, use e abuse dos seus canais de comunicação para dar visibilidade a ele! Coloque em seu site, destaques dos stories, etc. Mas atenção: Não se esqueça de legitimar seus depoimentos. Dê-lhes credibilidade antes de usá-los para dar credibilidade ao seu produto ou serviço. Incluir foto, nome, empresa, ou função da pessoa que deu o depoimento é importante e torna a fonte mais confiável. Cases de Sucesso Um case de sucesso nada mais é do que contar uma história de sucesso que seu cliente teve com a sua marca. Se trata de uma análise aprofundada e orientada por dados sobre o produto ou serviço que você forneceu a um cliente atual. Os cases de sucesso são muito usados em empresas de software B2B e também por quem presta serviços de agência. Então, se você tem um cliente que foi profundamente impactado pelo serviço que você oferece, entre em contato com ele e peça para transformar a história em case. Essa é uma ótima oportunidade de mostrar ao mundo o valor do seu trabalho! Saiba mais em: Case de sucesso: aprenda a usá-lo como arma de vendas para sua agência Avaliações As avaliações (ou reviews) são mais objetivas do que os depoimentos. Bons exemplos de lugares onde encontramos reviews são aplicativos como iFood e Airbnb. Mas a sua agência também pode utilizá-las no próprio site ou redes sociais. Ícones confiáveis Um outro tipo de prova social super importante são os símbolos. Você atende clientes famosos e bem renomados no mercado? Inclua uma seção em seu site com as logos dessas empresas. Você possui certificados ou selos importantes? Dê destaque para eles nos seus canais de comunicação. Símbolos transmitem credibilidade e são uma prova social que “saltam aos olhos” de forma muito fácil. Imagine que você, agência, atenda um cliente enorme como o Nubank, por exemplo. Só a logo do Nubank estampada em seu site se torna tão importante, do ponto de vista de prova social, quanto um case de sucesso detalhado com as estratégias da empresa. Viu como usar provas sociais não precisa ser difícil? Redes Sociais Provas sociais nas redes sociais são elogios de clientes atuais e/ou defensores da marca em forma de tweets, comentários no Instagram, postagens no Facebook etc. Salve todas as coisas positivas que as pessoas dizem sobre seu produto ou serviço nas mídias sociais. Embora esse tipo de prova social seja mais eficaz para produtos e serviços B2C, isso não significa que nunca funcione para B2B. Dados e números Outra coisa que passa muita credibilidade são números. Número de clientes atendidos, número de convites restantes, número de vendas feitas a partir de uma estratégia – tudo isso traz um valor enorme para a sua marca. Um único número pode valer mais que mil palavras, e combinar este tipo de prova social com outra pode potencializar ainda mais o seu impacto. Ao fazer isso, você está dizendo: “Não apenas X pessoas compraram nosso produto ou serviço, mas eis o quanto elas estão adorando”. Hora de implementar a prova social na sua agência Por último, mas não menos importante, mescle os tipos de prova social. Não se apegue somente a um ou outro, use vários tipos ao mesmo tempo para potencializar a imagem do seu negócio perante o mercado.

O que é Markup e como esse índice pode ajudar uma agência digital na precificação de serviços

Você sabe o que é Markup? Neste post, aprenda a calculá-lo e entenda seu impacto na definição de preços dos serviços da sua agência

O planejamento anual de qualquer agência de marketing tem papel fundamental na gestão e é essencial para a medir a saúde financeira da empresa. Contudo, é importante que ele vá além do simples controle do fluxo de caixa e considere outros pontos importantes, como o markup. Ao montar o orçamento anual de uma agência é necessário considerar diversos fatores, como: Receita operacional bruta Impostos Custos diretos Encargos trabalhistas Custos de RH Overhead, etc Com essas informações detalhadas, considerando um período de 12 meses, é possível estimar e analisar os possíveis cenários de resultado e a rentabilidade da empresa. Mas para atingir o resultado esperado que todo empresário deseja, não basta apenas preencher uma planilha e dar início às atividades. Também é necessário saber se o valor que o cliente paga pelos serviços prestados é suficiente para arcar com toda a infraestrutura. Se o pricing da agência não for calculado de forma correta e com bastante critério, com certeza será o principal inviabilizador do crescimento. E apesar do mix de marketing contemplar o Pricing, que é responsável por gerar receita, esse normalmente é o “P” mais desafiador para as agências. Precificar os serviços é uma grande dificuldade, e é aqui que o Markup se torna essencial. O que é markup? O markup é um índice multiplicador que é aplicado ao custo do serviço prestado ou do produto vendido para formar o preço de venda. Seu principal objetivo é garantir que o preço estabelecido cubra, de fato, todos os custos (fixos e variáveis) envolvidos na produção e entrega de cada serviço prestado pela agência. Algumas empresas elaboram estratégias ainda mais avançadas com diferentes markups para o mesmo produto ou serviço. De acordo com o momento do mercado, ou da própria margem de lucro que se almeja alcançar, o cálculo é feito com um índice diferente. Não à toa, essa é uma prática recomendada por instituições de referência para o mercado — como SEBRAE, Endeavor e a própria OCDE – Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico.


Por que as agências devem utilizar o markup? O markup tem duas grandes vantagens: é fácil de usar e ajuda a identificar custos que fazem parte da concepção do produto/serviço, mas que às vezes passam despercebidos. O resultado é uma estratégia financeira mais transparente, na qual o lucro alcançado não é comprometido por gastos maiores ou receitas menores que o previsto no planejamento estratégico. Entretanto, esse não é o cenário observado em muitas empresas de marketing. Já na OUTMarketing, levamos esse tema muito a sério. Por isso, vamos compartilhar mais sobre o assunto neste post. Crescimento desordenado Quem atua com marketing já ouviu falar das famosas Eugências — agências de uma pessoa só. Essas empresas normalmente crescem vigorosas, alavancadas pela eficiência do profissional principal que atua na linha de frente (normalmente o dono). Porém, enfrentam problemas para manter o ritmo de crescimento e escalar a operação. Por entregar serviços de altíssima qualidade e ter um atendimento personalizado, chega o momento da eugência contratar mais pessoas e escalar o negócio — e é aqui, normalmente, que as frustrações começam a surgir. Sem um método eficiente de pricing, a estratégia financeira já nasce deficiente, comprometendo o pagamento da estrutura, dos colaboradores e sem nem imaginar se o lucro existe ou não. Esse é um dos sinais de que a ausência do markup está impactando negativamente o negócio e a estratégia de crescimento. As vantagens de adotar o markup Um dos motivos que fazem as agências não aplicarem técnicas de precificação é a dificuldade de calcular o valor real dos serviços de marketing que são prestados. Por consequência, a lucratividade torna-se baixa ou difícil de prever. E como sem lucro nenhum negócio se sustenta, o markup passa a ser fundamental para garantir que os resultados alcançados estejam alinhados com as previsões feitas no planejamento anual. Outro obstáculo superado pelo pricing correto é a atração e retenção de clientes. Afinal, se os preços não estão alinhados ao custo operacional, dois impactos negativos podem ocorrer: O primeiro é a oferta de um serviço caro, o que torna a empresa menos competitiva frente à concorrência. Já o segundo é o ajuste de preços constante, de forma descontrolada. Mesmo um cliente fiel não recebe bem a notícia de um aumento no valor que ele paga. Se isso acontece duas vezes, a mensagem é clara: sua agência não sabe avaliar o custo do seu próprio trabalho. É crucial evitar esse cenário para acelerar as vendas. Vale destacar que o markup ajuda a construir a chamada relação de ganha-ganha com o cliente, na qual o preço é coerente e traz benefícios para ambas as partes. Essa é uma característica importante de um negócio rentável, atraente e confiável. Como implementar o markup? Vamos ao que interessa! Para começar, devemos levantar os dados necessários para embasar o cálculo. Os fatores essenciais são: Custos de produção ou aquisição dos produtos Despesas fixas e variáveis para manutenção da empresa (infraestrutura, água, energia elétrica, internet, etc) Impostos, taxas e outras contribuições Comissões Lucro estimado De forma geral, é interessante ter em mente que o preço final deve cobrir todos esses itens. Ou seja, sustentar os gastos e gerar o lucro desejado. Como calcular? Existem algumas formas de calcular o markup, mas aqui optei por apresentar uma fórmula simplificada, para que você não tenha dificuldades de aplicar em sua agência. Resumidamente, a fórmula é essa: Markup = 100/[100-(DV+DF+LP)] Onde: 100 representa o preço do serviço prestado em percentual DV são as despesas variáveis DF são as despesas fixas LP é a margem de lucro pretendida Vamos à prática. Suponha que o serviço que a sua agência está oferecendo é o de Inbound Marketing para um prospect B2B, com um custo de R$ 5.000,00 e que os índices da sua empresa sejam: DV: 12% DF: 10% LP: 25% Nesse caso, o Markup fica assim: Markup = 100/[100-(DV+DF+LP)] Markup = 100/[100-(12+10+25)] Markup = 100/100-(47) Markup = 100/53 Markup = 1,8867 Para calcular o preço de venda, aplique o índice do markup no custo do serviço: Preço de venda = R$ 5.000,00 x 1,8867 Preço de venda = R$ 9.433,50 Para o modelo de cálculo apresentado, os impostos e as comissões de venda devem ser calculados na margem de resultado, que é definida sobre o preço de venda. O exemplo acima é simplório, mas tem como objetivo mostrar a importância das agências detalharem todos os gastos para a execução das atividades. O valor/hora dos colaboradores, o overhead e a relação de todas as demais despesas são relevantes. Atenção: Preço do serviço x Valor percebido pelo cliente Por fim, lembre-se de adotar o markup como parte da sua gestão financeira e utilizá-lo sistematicamente. Diferentes indicadores podem ser úteis para tirar proveito de oportunidades ou conquistar novos clientes, mas as decisões devem estar sempre alinhadas à estratégia de negócios e ao seu orçamento. Assim, você pode tirar proveito do markup e conquistar os benefícios que a técnica traz. Coloque esse índice valioso para trabalhar a seu favor e preserve a saúde financeira da sua agência. Agora, se ao calcular o pricing do seu serviço com o markup correto, o seu cliente reclamar que o serviço da sua agência está caro, então o problema talvez não esteja no preço, mas sim no valor percebido pelo cliente sobre os seus serviços e sobre a sua entrega. Se isso acontecer, provavelmente é porque você não oferece serviços de marketing integrados e orientado a resultados. Como provar o valor dos seus serviços e crescer junto dos seus clientes De acordo com o Panorama das Agências Digitais 2021, uma das vantagens de oferecer serviços de Marketing Digital é a possibilidade de provar o valor das ações realizadas. E é aqui que entra o Inbound Marketing. O Inbound é uma solução holística na qual há a preocupação genuína em entregar resultados de verdade aos clientes. Um dos atrativos dessa metodologia é justamente a facilidade de provar o ROI (return on investment), ao contrário do que acontece com projetos pontuais. Quando o cliente enxerga claramente como o seu negócio está sendo impactado pelas ações, a chance dele não contestar o preço do seu serviço e permanecer com a sua agência por mais tempo é muito maior. E com clientes recorrentes, o caixa da sua agência fica mais saudável. Dar suporte e conhecimento para agências implementarem uma máquina de Inbound eficiente é justamente a proposta do Programa de Parceria da RD Station. Fornecemos o ambiente e as ferramentas que você precisa para fazer seus clientes crescerem (e crescer junto com eles). Ao se tornar um parceiro da RD, você ganha imediatamente: Um programa de capacitação intensivo de 6 meses para preparar sua agência para esse crescimento; Consultorias personalizadas para discutir suas estratégias de precificação, Marketing, Vendas e Gestão; Acesso ao Partnerflix, a maior biblioteca de recursos para agências do Brasil; Direito de concorrer ao Prêmio Agência de Resultados, premiação que coroa as melhores agências do país; E mais!

Identidade visual: qual seu papel e importância nos projetos de marketing?

Neste artigo o proprietário e Diretor de Criação da agência Pontodesign responde todas as perguntas que você já se fez sobre identidade visual. Confira



Possuir uma marca forte é fundamental para o sucesso das empresas, especialmente em momentos turbulentos. Muitos empresários acreditam nisso, mas como se faz para ter essa marca forte? Mais importante ainda, qual é o papel da identidade visual na construção de marca e nos resultados das ações de marketing das empresas? Pode parecer estranho escrever um artigo sobre um assunto aparentemente simples, como a identidade visual, para falar com outros donos de agência. Mas o ponto é que com frequência, os clientes não conseguem entender sua importância e seu papel no marketing. E nós não temos embasamento para argumentar. Então, a ideia desse post é justamente construir essa argumentação. Quero que você saia daqui entendendo a relevância e o impacto da identidade visual nos projetos da sua agência. Vamos lá! Identidade visual: O que é, onde vive e do que se alimenta First things first. Então, vamos definir isso certinho, ok? Segundo a Agência Pontodesign, que já foi eleita a melhor agência de Design do Brasil por projetos de Branding, a identidade visual de uma empresa é o conjunto de itens que são utilizados nos materiais de comunicação da empresa. Entre esses itens, estão: o logotipo, a tipografia, os grafismos, as cores, as imagens e também aspectos não tangíveis, como sensações, valores e princípios a serem transmitidos. Todo esse arranjo de design e comunicação tem o objetivo de identificar e individualizar a marca, fazendo dela algo único no mercado. Ele também ajuda a criar a memória da marca na cabeça do consumidor.   

Por que é tão importante ter uma identidade visual bem desenvolvida? Nós, donos de agência, temos muito claro a distinção entre uma boa identidade visual, e o que é um manual de marca “mais ou menos”, que não expressa identidade alguma. O problema é que nem sempre nossos clientes conseguem compreender isso. Então, nós costumamos ajudar eles a perceber isso, forçando-os a refletir sobre suas experiências pessoais. Quer ver só? Começa um comercial, música alegre de fundo. Há pessoas felizes ao redor de uma mesa, que são de diversas etnias, idades e estilos. O filme traz uma mensagem de otimismo, que inspira todas as pessoas no mundo a não desistirem e a encarar o horizonte como um novo desafio para superar esse momento. Se você estivesse assistindo, com certeza só pela direção de fotografia, antes mesmo de aparecer o fundo vermelho com as letras brancas, já saberia que isso é um comercial da Coca Cola. Coca Cola, McDonalds, Itaú, Heineken, Apple e várias outras empresas são exemplos da força de comunicação que uma identidade visual forte tem. E qual a lição aqui? Que o melhor design de marca do mundo não consegue comunicar nada sem uma identidade visual coerente, que esteja alinhada com os valores que a marca quer comunicar. Identidade visual x Branding Você pode estar se perguntando: se eu reconheço a marca pela sua identidade visual, ou seja, seus comerciais e materiais, será que isso não é a mesma coisa que branding? Não, não é. Vou passar por este assunto de forma bem objetiva, pois este não é o foco do post. Mas, em resumo, a identidade visual é o conjunto dos elementos que têm capacidade de comunicar os valores da marca. Branding, por outro lado, é o processo de gestão de todas essas variáveis. Seu objetivo é conseguir fixar a marca – ou posicionar a marca – na mente do consumidor, da forma pretendida. As duas coisas estão totalmente interligadas e uma não existe sem a outra. É impossível fazer uma gestão de branding se a marca não tem uma identidade visual forte. Mas os termos não são sinônimos, ok? Muitas vezes uma marca até tem uma identidade visual forte, mas precisa passar por um processo de rebranding, por exemplo. Isso acontece para que a marca possa crescer e expandir para novos horizontes. Então, o que está contemplado em uma boa identidade visual? Seja entre os designers, ou entre donos de agência e seus clientes, isso sempre é um tema que gera discussão. Afinal, o que tem que ter na identidade visual? A verdade é que além de não existir consenso quanto a isso, não existe o certo ou o errado. Tudo depende dos objetivos de comunicação da marca e isso leva em conta seu mercado (quem são seus clientes, concorrentes e fornecedores). Por isso, cada caso é um caso. Mas alguns itens que não costumam faltar, são: logo, cor, e tipografia. Também pode incluir o estilo de imagem que são usadas para propagandas, banners, e fotos de posts. Quando criar ou atualizar uma identidade visual? Isso é outro ponto que sempre gera dúvidas, tanto para nós quanto para nossos clientes. Devo redesenhar minha marca ou minha identidade visual? Se sim, quando? Neste artigo o autor simplifica um pouco os conceitos de Philip Kotler, e aponta as três coisas que, segundo ele, justificam a necessidade de mudança: 1. Mudança no cenário competitivo Ou, usando o conceito dos ambientes de marketing de Kotler, mudança no ambiente externo da empresa. Às vezes um segmento sofre tantas mudanças, em tão pouco tempo, que acaba quase ficando desconfigurado. Nesse cenário, principalmente para os competidores mais antigos desse segmento, fica difícil se manter relevante. Como mudar uma marca sempre tem um custo de implementação mais alto, às vezes é possível marcar presença com uma atualização da identidade visual. Um exemplo prático disso ocorreu há alguns anos, quando o mercado de empresas de transporte se modernizou, evoluiu e o segmento passou a ser chamado de logística. A BBM, uma empresa com muitos anos de estrada, viu a necessidade de atualizar sua marca e, principalmente, sua identidade visual. Só assim ela poderia começar a assinatura com o termo “logística”. 2. Mudanças na organização Kotler aponta que às vezes, mudanças no ambiente interno de marketing da empresa acabam impactando tanto, que demandam que seja feito um choque na percepção que os clientes têm daquela marca, para que essa mudança seja compreendida. Como exemplo disso podemos citar a mudança da operadora de saúde Unimed Curitiba. A Unimed até tinha laboratório próprio, mas eram só 3 pontos, sempre no fundo das unidades de atendimento e sem muita visibilidade. Quando decidiram migrar para 17 unidades, eles tiveram que mudar tudo de forma bem marcante, para que houvesse impacto rápido, e profundo na mente de seus potenciais clientes. 3. Mudanças nos clientes Às vezes um competidor que deseja entrar em um mercado competitivo ou um player já existente nesse mercado, percebe antes dos outros que os clientes mudaram. Esta é com certeza uma das situações mais delicadas das três que apresentamos aqui. Isso porque seu sucesso está muito ligado a capacidade da empresa de identificar corretamente as mudanças na forma como clientes se relacionam com produtos já existentes. Um exemplo de uma marca que conseguiu captar isso bem foi a Maniacs Brewery, de Curitiba. A empresa já trabalhava com importação de cervejas especiais há mais de 15 anos, então “dá pra dizer” que eram do segmento. Mas em fins de 2015 eles perceberam que além dos clientes que compravam as importadas de alta qualidade que eles distribuíam, um novo segmento – muito maior – de pessoas queria ter acesso a uma boa cerveja artesanal. O problema é que estas pessoas não queriam pagar R$ 20,00 ou às vezes até R$ 25,00 reais para comprar uma long neck. Aí o caminho ficou claro. Deveriam criar uma marca de cerveja artesanal, que expressasse a qualidade que o produto tem, mas não se afastasse com uma abordagem mais racional quanto a preço. E assim surgiu a Manics, com uma identidade muito mais descolada e irreverente, que se conecta com seu público sem deixar de mostrar a qualidade de seu produto. Identidade visual e Marketing Digital Ok, conseguimos entender que a identidade visual é muito importante para que uma marca tenha sucesso em suas estratégias de marketing. Isso ficou claro, pois como foi mostrado no caso da Maniacs ou no do Laboratório Unimed, sem uma identidade visual forte, as marcas simplesmente não chegam nem a se comunicar com seus potenciais clientes. Mas ainda temos uma dúvida que clientes adoram perguntar, e nem sempre sabemos como responder. No Marketing Digital, a identidade visual é tão importante quanto no marketing off-line? A resposta é fácil: sim. Vamos seguir o mesmo percurso que foi proposto acima, e vamos pensar em marcas digitais em nosso entorno… Não lembra? Ok, nós temos uma bem boa para exemplificar. Já ouviram falar da RD Station? Então, para nós que estamos na jornada do Marketing Digital há alguns anos, é até difícil chamar a empresa Resultado Digitais de RD Station. Afinal, nos foi dito milhares de vezes que uma coisa era a empresa, e outra a plataforma. Porém, não mais. Hoje a Resultados Digitais é RD Station. E adivinha só, a mudança foi realizada apenas há alguns meses atrás e foi totalmente digital. No momento em que escrevemos este texto, estamos no meio da pandemia e desde que foi lançada em dezembro de 2020, ainda não houve nenhum evento físico da empresa. Então, como eles conseguiram, em tão pouco tempo, posicionar uma marca nova? Com certeza, isso é fruto de um trabalho de branding muito bem conduzido. Mas com mais certeza ainda, isso só foi possível pois toda a identidade visual foi cuidadosamente criada. Contemplou todas as frentes onde essa marca iria ser consumida e, mais importante ainda, já foi desenvolvida pensando no ambiente digital. E aproveitando o gancho do trabalho da RD Station, o que tem que ter em uma identidade visual para que ela seja considerada boa? Olhando para o que eles fizeram, tem que ter uma plataforma que consiga transmitir o que é necessário. Neste caso, eles criaram um hotsite, que tem um filme e apresenta tudo sobre o novo conceito da marca, para qualquer um que deseje ver. Concluindo.. Quanto mais o país e o mundo ficam instáveis, mais a economia balança e mais alguns players que estavam “se segurando” tendem a tombar. E acreditem, isso é algo natural. Vamos propor outra metáfora para ajudar a explicar. Pensemos em um incêndio florestal, iniciado por um raio, em uma floresta inabitada. Muitas espécies vão morrer, algumas grandes árvores vão cair, mas após algum tempo, várias outras formas de vida irão surgir das brechas e dos novos espaços que o fogo criou. Sabemos que para alguns a cena acima pode parecer meio triste, e até agressiva, mas é como a natureza é, e o mercado é assim também. Nós seres humanos vivemos em uma eterna mudança. Isso é fruto de nossa constante insatisfação, que faz com que a cada dia novas soluções, produtos, sabores e experiências surjam, e mudem nossa opinião sobre algo. Nós, os profissionais e empresas que ajudam os empresários que precisam estar constantemente se conectando e se reconectado aos seus clientes, temos na identidade visual uma poderosa ferramenta para alcançar nossos objetivos de comunicação. Este artigo foi escrito em abril de 2021 por Joaquin Fernandez, proprietário e Diretor de Criação da agência Pontodesign. Em maio de 2022, foi atualizado e republicado.



Saiba quais são as competências de um vendedor de alta performance

Saiba o que é o CHA de Vendas e quais as principais competências de um vendedor que ajudam a entregar mais clientes para sua empresa


Gerar Leads não é a mesma coisa que gerar Vendas; você que trabalha em agência bem sabe disso. São mecânicas separadas. É justamente por isso que é tão importante ter no seu negócio profissionais que tenham competências de um vendedor. Com um time qualificado, trazer clientes para dentro se torna menos complicado. Se você tem uma empresa, deve saber que construir e estruturar uma equipe com alta performance é um grande desafio. E mais desafiante ainda é desenvolver as competências necessárias para que o seu time entregue os resultados que você deseja alcançar em sua agência. Segundo o Panorama das Agências Digitais, a maioria das agências (60%) não tem metas definidas para o time de vendasa. Esse é um dado alarmante, dada a importância de se ter claro as metas mensais para crescer de forma previsível e escalável. Mas, para isso acontecer, é fundamental que você tenha uma área comercial dedicada em sua agência, ou seja, ao menos uma pessoa dedicada a realizar as vendas para novos clientes. Pensando nisso, neste post vamos abordar as principais competências de um vendedor para você analisar quando fizer novas contratações. Além disso, você pode mapear estas competências entre seus atuais vendedores e focar no desenvolvimento deles.  



Sabe o que você ganha ao identificar as competências de um vendedor? Basicamente, a oportunidade de identificar e trabalhar os pontos fracos de seus vendedores para alcançar as competências que ainda não foram desenvolvidas e melhorar cada vez mais as que já possuem para se tornarem vendedores de alta performance. Com o entendimento das principais competências de um vendedor, seus colaboradores poderão melhorar o contato e a comunicação com os prospects. O reflexo disso, é que eles conseguirão mostrar uma proposta diferenciada para os diversos perfis de clientes. Lembre-se que cada pessoa possui um perfil diferente e saber lidar com estes perfis pode ser um divisor na hora de apresentar a proposta comercial. Podemos citar o perfil de cliente que é mais interessado na solução, mas também há o perfil de prospects desinteressados ou que desejam desafiar seu vendedor para entender se a solução é a certa para o problema dele. Por isso, independente do perfil, é importante saber como lidar com os potenciais clientes para que esta não seja a barreira para fechar novas vendas. Vamos conhecer agora o que são competências para você entender a melhor forma de desenvolvê-las em seus profissionais? Competências de um vendedor: O que a área de Vendas demanda? Você sabe o que significa competência? Vamos nos aprofundar um pouco sobre este conceito para você entender o que é importante levar em consideração para desenvolver seus vendedores. Competência é o conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes que possibilitam que um profissional consiga desempenhar determinada função na busca de seus resultados. Este tema foi desenvolvido inicialmente pelo estudioso David McClelland e, posteriormente, as organizações criaram a sigla CHA, que é uma junção dos termos para auxiliar as áreas da empresa tanto em relação às contratações, como desenvolvimento dos funcionários por gestão de competências. competências vendedor alta performance Conhecimento O conhecimento é o saber, é o que as pessoas aprendem nas escolas, nas universidades, nos livros, no trabalho, em treinamentos e, especificamente, em suas vidas. Você pode perceber que as pessoas sabem muitas coisas, entretanto, usam muito pouco o que conhecem. Habilidade Já a habilidade é o saber fazer, ou seja, é a aplicação prática do conhecimento adquirido no seu dia-a-dia. Atitude Por fim, a atitude é o querer fazer, isto é, o que leva as pessoas a decidirem se irão ou não utilizar suas habilidades adquiridas. Com o entendimento desses conceitos, você percebe que o conhecimento e a habilidade são competências técnicas? Percebe que a atitude é uma competência comportamental? Isso se confirma, pois sabemos que para conseguir um conhecimento é necessário um treinamento teórico. Mas, para conseguir uma habilidade é necessário um treinamento prático. Já para conseguir ter uma atitude, é necessário apenas uma mudança de comportamento. Por isso, a atitude acaba sendo uma das competências de um vendedor mais difíceis de serem trabalhadas e pode levar tempo e vontade do profissional. Já o conhecimento e a habilidade podem ser adquiridos com os treinamentos mais adequados. A seguir elencamos algumas competências que consideramos importantes para os seus profissionais de vendas e dicas para você saber o que é necessário para começar a desenvolver neles. Qual é o CHA de um bom perfil de vendedor? Conhecimentos Para adquirir conhecimento, é importante seus vendedores estarem atentos aos seguintes pontos: Conhecer o negócio Uma das principais competências de um vendedor é conhecer bem os produtos e serviços da sua agência. Se ele apenas souber vender, mas estiver inseguro sobre o que é o negócio e o que é vendido, isso pode refletir na venda do produto ou serviço ideal para a necessidade dos clientes. Não passará confiança e credibilidade a eles. Você já imaginou se um prospect perguntar sobre os detalhes dos demais serviços oferecidos pela agência e o seu vendedor parecer estar com dúvida sobre o que está falando? Esta falta de conhecimento pode diminuir as chances de fechar as vendas. Conhecer o cliente Outra competência de um vendedor bom é o profundo conhecimento sobre o cliente. Saber quais são as necessidades e preferências de compra é importantíssimo, pois assim ele já conhece os principais desafios do seu público-alvo e as possíveis soluções. Para isso, é muito importante realizar uma boa etapa de Avaliação, no qual o vendedor consegue mapear a real dor do possível cliente e as principais objeções. Imagina que seu vendedor precisa oferecer uma proposta comercial, mas pulou a etapa de Avaliação e não conhece bem os principais problemas do potencial cliente. Qual a chance desta negociação ter sucesso e o profissional vender o serviço certo? Sabemos que a chance é pequena. Conhecer o mercado Ao contar com um vendedor que não se preocupa apenas com o conhecimento do que é vendido na agência, mas com o mercado de forma geral, é um grande diferencial. Para isso, ele precisa entender como sua empresa atua no mercado, qual o posicionamento frente aos concorrentes, assim como o panorama do segmento. Um time de vendas de alta performance é composto por profissionais que buscam conhecimento de forma contínua para executarem suas funções com um melhor desempenho. Caso isso não aconteça, você pode incentivá-los a buscarem este conhecimento. Conhecer o processo de vendas Antes de colocar o conhecimento na prática, é fundamental que os seus vendedores tenham conhecimento do seu processo de vendas e quais as técnicas e metodologias utilizadas. Isso irá refletir positivamente na performance e constância de entregas dos vendedores. Já imaginou se cada vendedor da sua agência tiver um processo e metodologia própria para realizar as vendas? Seria uma bagunça e você teria dificuldade de identificar falhas e melhorias nestes processos. Habilidades Para seus vendedores adquirirem habilidades, é importante que consigam colocar em prática os seguintes pontos: Saber se comunicar Um bom vendedor deve saber se comunicar com clareza e objetividade para expor suas ideias ou perguntas e responder os clientes. O reflexo disso é a capacidade de apresentar uma proposta de valor ao prospect, durante o processo de vendas. Para a área de vendas é importante buscar pessoas que já possuem facilidade de se comunicar e consigam compartilhar ideias de forma clara e direta. Seus profissionais também podem desenvolver esta habilidade, mas requer bastante prática. Saber persuadir Para esta habilidade, o vendedor precisa ter a capacidade de argumentar com segurança e firmeza, baseando-se em fatos e dados e utilizando estratégias de comunicação para que consiga influenciar os clientes sobre suas ideias com maior facilidade. Lembrando sempre que a argumentação deve fortalecer as relações durante uma negociação e não apenas uma das partes. Por isso, incentive sempre que seus vendedores busquem conhecimento sobre técnicas de vendas e coloquem em prática para ganharem experiência e desempenharem cada vez melhor nas negociações. Saber ouvir Um bom vendedor sabe entender as necessidades de seus clientes. Para isso, é fundamental que ele saiba ouvir o que as pessoas têm a falar, com interesse genuíno. Assim, terá a capacidade de compreender o que seus prospects realmente precisam e as melhores soluções para eles. Para praticar esta habilidade, desenvolvemos um post no Blog sobre a técnica de Escuta ativa. Ter inteligência emocional Quem disse que as competências de um vendedor ficam só na razão? A emoção também fala alto! É importante que vendedores consigam identificar suas emoções para manter o equilíbrio e controlar seu comportamento, diante de situações adversas ou desafiadoras, sabendo se adaptar ao meio com facilidade e motivação. Para isso, o vendedor também deve desenvolver a empatia para saber reagir de forma positiva diante das situações que não forem favoráveis. Ele terá a capacidade de criar rapport com clientes desde o primeiro contato, independente do perfil deles. E isso, garante um bom relacionamento interpessoal, pois o vendedor consegue se colocar no lugar do cliente antes de se comunicar ou tomar decisões. Ser organizado A organização também não podia passar batido das competências de um vendedor. Um bom vendedor precisa ser organizado para conseguir as informações sobre os clientes ou sobre seus produtos e serviços, de forma ágil e rápida. Além disso, a organização contribui muito para que um vendedor tenha uma agenda com atividades diferentes e consiga se comprometer em entregá-las. Imagina se um vendedor da sua agência não fizer organização de suas atividades e esquecer de uma reunião ou até mesmo chegar atrasado. Isso poderá diminuir muito a percepção de valor do cliente que precisou aguardar, não é mesmo? Atitudes Para você ter vendedores na sua agência com boas atitudes é importante que eles tenham comportamentos relacionados aos seguintes pontos: Ter foco Um vendedor deve saber quais são seus objetivos de forma clara e priorizar o que é essencial para alcançá-los. Com isso, consegue gerar uma motivação, energia e foco para direcionar seus esforços e tempo. O resultado é um aumento de produtividade e o fechamento de suas vendas. Já imaginou se os seus vendedores não tivessem foco nas vendas que precisam ser feitas por não terem clareza dos objetivos da agência e o impacto do seu trabalho no negócio? Existe uma chance grande de estes vendedores ficarem desmotivados e entrarem numa espiral negativa. Ter otimismo Para conseguirem bater suas metas, os vendedores precisam ser otimistas de que são capazes e que vão conseguir. A persistência desse pensamento e a determinação do vendedor contribuem para que eles se motivem a superar seus desafios e alcançar seus objetivos. Para isso acontecer facilmente na sua agência é muito importante a presença de um ou mais líderes que consigam criar esta atmosfera e energia positiva. Pessoas que vibram e se entusiasmam pela conquista das equipes podem influenciar e contribuir muito para o sucesso delas. Ter comprometimento Outra atitude importante para um vendedor é ter compromisso com as vendas que precisa fechar dentro do prazo esperado. Essa atitude reflete também no compromisso que possuem com seus prospects e clientes para entregar a solução que melhor se adequa às necessidades deles. Na sua agência, você verá que um vendedor comprometido é aquele que veste a camisa, pois sabe o impacto de suas entregas no negócio e, por isso, faz o que precisa ser feito e no prazo. Esta é uma determinante para trazer constância em suas vendas e credibilidade diante do negócio e dos clientes. Ter humildade Para conseguir se desenvolver constantemente e continuar se atualizando sobre o mercado e o processo de vendas é fundamental que o vendedor tenha humildade e consciência que por melhor que seja, sempre há novas coisas para aprender. É a mudança de um mindset fixo para um mindset de crescimento contínuo. Sabe como você pode incentivar que o desenvolvimento dos vendedores ocorra de forma natural na agência? Crie um ambiente de troca de experiências e compartilhamento de novos conhecimentos, seja entre as equipes ou por meio de parceiros. Outra opção também é valorizar que os seus vendedores busquem conhecimento sobre novas metodologias e boas práticas de mercado, por meio de cursos e treinamentos, por exemplo. Ter ética A ética e a transparência também são competências de um vendedor de sucesso. Elas são muito importantes para gerar credibilidade ao cliente que estará confiando na solução. Com isso, é possível se tornar parceiro do cliente e fazer parte do negócio, ou seja, a chave do sucesso dele. Imagina que você comprou um produto ou serviço e depois de pagar, percebe que foi enganado pelo vendedor. Não é legal né? Esta situação, além de não ser nem um pouco agradável, pode gerar um impacto negativo para qualquer negócio. Desenvolva as competências de um vendedor Agora que você conheceu as principais competências de um vendedor, é hora de ajudar seu time a se desenvolver! Isso pode ser feito através de mentorias, reuniões de 1-1’s, etc. Para isso, liste os principais conhecimentos, habilidades e atitudes que você busca em vendedores ou que a sua equipe atual pode melhorar. Lembre-se que para isso é importante ter conhecimento dos pontos fortes e fracos deles, assim como incentivá-los a quererem ser profissionais melhores. Para aprender ainda mais e desenvolver as competências de um vendedor, acesso o nosso eBook Guia da Abordagem Comercial

Precificação de serviços de Marketing Digital: Saiba quanto cobrar

Na dúvida de quanto cobrar pelos seus serviços de Marketing Digital? Vamos ajudar você a calcular os custos e definir o valor adequado. Confira!


A precificação de serviços de Marketing Digital é um tema que deixa muitos profissionais em dúvida e até mesmo inseguros em relação ao quanto cobrar. Se esse é seu caso, leia este artigo até o final. Nele você vai aprender a criar uma estratégia de preço adequada, com valores justos tanto para a sua agência quanto para os seus clientes. De acordo com o Panorama das Agências Digitais, um dos maiores desafios desse mercado é saber como fazer a precificação de serviços de Marketing Digital. Isso mostra que, embora seja um processo decisivo dentro da construção de uma proposta comercial de sucesso, a definição de valor ainda é um assunto que gera muitas dúvidas nas agências. Sabemos que é importante acertar no preço e nos pacotes de serviços oferecidos. Se o seu preço for baixo demais, certamente você vai comprometer o crescimento do seu negócio e ter dificuldades para fechar as contas no final do mês. Já se o seu preço for muito alto, você vai sofrer bastante para fechar uma nova conta, ou será facilmente vencido pela concorrência. O cálculo não é tão simples. E aí, qual é o preço ideal dos seus serviços? Vemos sempre profissionais de agências em busca de médias de mercado, valores aproximados que estão sendo cobrados pelos seus concorrentes, números, padrões. Embora fazer benchmarks seja uma prática muito recomendada no setor, é importante ter em mente que são vários os fatores que interferem na definição de preços dos seus serviços. Cada agência e cada cliente se encontram em um determinado contexto que precisa ser bem analisado antes da tomada de decisão. Por isso, é importante que você esteja ciente das variáveis que conduziram você na formação do processo de vendas. Além disso, é importante entender quanto vale o seu serviço: quanto você agrega para o negócio do cliente? Quão relevante é a sua entrega para ele? Quanto ele vai crescer ao ter sua agência como fornecedora parceira nas estratégias de Marketing Digital? Isso tudo entra na conta, ainda mais em um momento delicado para a economia como esse que estamos vivendo. Neste post, vamos ajudar você a calcular detalhadamente os seus custos de operação e definir qual o valor mais adequado para fechar o seu próximo negócio. Acompanhe!   


Mas antes, veja 3 dicas estratégicas para fazer a sua precificação de serviços de Marketing Digital A definição de preço dos serviços oferecidos pelas agências vai além da fórmula custos + margem de lucro. Leva em consideração também um componente estratégico do negócio no que tange o mix de marketing para atingir seus clientes potenciais. Por esse motivo, separamos algumas dicas que podem auxiliar na formulação de uma estratégia de precificação de seus serviços de Marketing Digital. Não avance para o passo a passo antes de conferi-las! 1. Preço é uma das estratégias do negócio O processo de definição de preços envolve uma série de etapas e, além de estabelecer as orçamentárias, referencia a viabilidade econômica e financeira do negócio. Nas estratégias de mix de marketing (também conhecida como 4 Ps), o preço é fortemente ligado à politica de preço de tabela, descontos, concessões, prazos e condições de pagamento, além de correlacionar com as demais estratégias desse: promoções, praça e até mesmo produto. 2. Preço é diferente de valor Na formulação de pricing deve ser assegurado que o preço está fixado acima do seu custo (orçamento). É importante também que haja uma percepção de valor do cliente superior ao preço do serviço . Ao identificar qual é a estratégia de precificação mais adequada, é importante entender como o seu cliente-alvo enxerga os seus serviços, pois o preço tem a missão de segmentar, posicionar e definir mercados-alvos a serem atingidos. 3. Preço cria demanda É importante identificar qual o objetivo estratégico de marketing da empresa. O autor Marcos Cobra em seu livro Marketing Básico: Uma abordagem brasileira (1997) sugere as seguintes táticas de preço: a) Estratégia Premium: serviços de alta qualidade, preços altos, visando atingir a faixa alta do mercado. b) Estratégia de Penetração: serviços de alta qualidade, rápida penetração de mercado, praticando um preço médio, um pouco abaixo do mercado. c) Estratégia de Super barganha: serviços de alta qualidade a preços baixos, rápida introdução no mercado, à custa da concorrência e sobre tudo oferecendo condições vantajosas aos distribuidores. d) Estratégia de Preços Altos: para uma qualidade média, um preço alto pode significar uma tentativa de valorização do serviço e rápida lucratividade. e) Estratégia de Qualidade Média ou comum: a prática de um preço condizente com a qualidade objetiva de uma parcela justa do mercado, nem mais, nem menos. f) Estratégia de Barganha: oferecer um serviço de qualidade média a um preço baixo só pode significar uma barganha com distribuidores e consumidores. g) Estratégia “Bater e Correr” é tirar uma vantagem inicial e sair rapidamente do mercado, pois um preço alto com qualidade baixa é uma ação predatória. h) Estratégia de Artigos de Qualidade Inferior: um preço médio para um serviço de baixa qualidade só pode estar associado a uma política de tirar vantagem da imagem de marca. i) Estratégia de Preços Baixos: serviços de baixa qualidade correspondem a uma estratégia de preço baixo, para vender quantidade. Ao identificar as estratégias de precificação desenvolvidas nos parágrafos anteriores, é possível validar se sua agência está conduzindo esse processo de forma assertiva, ou se está deixando “dinheiro na mesa”. Sabe-se que há diversas formas de uma agência direcionar seus preços com seus clientes, como no formato de fee mensal, por trabalho (job) ou por sucess fee. Lembrando que em qualquer uma das estratégias apresentadas, você deve considerar a estratégia do mix de marketing da sua agência, os 4 Ps. O passo a passo para calcular os custos do projeto e chegar na precificação de serviços de Marketing Digital adequada O custo do serviço é umas das bases para o cálculo de seu preço de venda. Não é recomendável consultar uma tabela de preços de Marketing Digital e definir seus preços com base nisso, o ideal é fazer um cálculo de acordo com sua realidade. Segue o passo a passo para você conseguir estipular com embasamento os preços dos seus serviços e ter segurança no momento da apresentação dos valores ao potencial cliente. Passo 1: divida o projeto em duas etapas Onboarding: todos os processos que precisam ser realizados na fase de kick-off e que são necessários para fazer a máquina rodar (novo site, construção de blog, set up da ferramenta de Marketing Digital). Ongoing: todos os processos das demais fases que precisam ser realizados de forma contínua e pontual. Passo 2: liste todas as atividades, custos, profissionais e tempo médio Um cuidado necessário é sempre dedicar um tempo para revisão e alinhamento com a equipe da sua agência para evitar que sejam passados possíveis erros ou inconsistências nessa lista. Passo 3: faça os cálculos! Essa etapa está dividida em: 3.1. Custo de mão de obra: Aqui você deve calcular o custo médio da hora de trabalho dos profissionais envolvidos no projeto — provavelmente você pode contar com o suporte do seu contador para essa tarefa. Lembre-se de não considerar apenas o salário fixo mensal, mas também calcular todos os benefícios dos colaboradores, incluindo vale transporte, vale refeição, décimo terceiro, férias. Na sequência, você deve mapear quanto tempo será usado de cada profissional para realizar as atividades listadas no tópico anterior. Mãos à obra! 😉 3.2. Percentual de custos fixos Nesta etapa, você deve calcular o custo fixo mensal da sua agência nos últimos meses (aluguel, condomínio, internet, telefone). Em seguida, você faz o cálculo da receita bruta média dentro desse mesmo período. Para descobrir qual é o percentual de custos fixos dentro da sua proposta, você deve dividir o custo fixo médio pela receita bruta média e multiplicá-lo por 100. Exemplo: CF% = (R$ 2.000/R$ 16.000) x 100 CF% = 12,50% Isso significa que cada serviço vendido deverá suportar com 12,50% dos custos fixos por meio de suas vendas. 3.3. Investimento de terceiros Sabemos que a oferta de serviços de Inbound Marketing pode envolver um investimento em uma ferramenta de automação e integração de Marketing Digital, uma verba para mídia paga ou a contratação de profissionais terceirizados para a produção de conteúdo. Por isso, é importante que você agregue esses valores na sua tabela final. 3.4. Impostos Nesta fase, vale verificar com seu contador quais são os impostos envolvidos na prestação de serviços. 3.5. Margem de lucro Em geral, as agências não têm uma margem de lucro fixa para colocar em todas as propostas. Para esse cálculo, você deve considerar alguns pontos: a) Momento do cliente Como você consegue ter acesso a muitas informações estratégicas no momento do briefing, certamente você pode avaliar qual é a possibilidade de o potencial cliente investir na contratação do seu serviço e o quanto ele está disposto a pagar por isso. b) Momento do seu relacionamento com o cliente Se até a renovação de contrato você consegue entregar todos os resultados prometidos para o cliente até então, certamente você ganha um argumento infalível para valorizar mais o seu serviço. Caso contrário, o momento pode levar você a adaptar seu pacote de serviços e a reavaliar os preços sugeridos. c) Momento do seu negócio Quanto mais consolidado seu negócio está no mercado de atuação e mais cases de sucesso você tem, mais você conquista credibilidade e segurança para ter uma margem de lucro maior pelos seus serviços. d) Margem de negociação Muitos clientes costumam ter alguma objeção por preço no momento da apresentação da proposta, por isso você pode em pensar em alguma margem de negociação já dentro da etapa de precificação. Feitos todos os cálculos, vamos chegar ao preço final da prestação de serviços. Dica final para fazer a precificação de serviços de Marketing Digital: agregue valor! Lembre-se de que para que a negociação realmente possa lidar bem, é fundamental que sua agência consiga posicionar seu serviço na lista de prioridades do cliente. Você deve mostrar que o serviço ofertado pela agência é um investimento para o cliente, e não uma despesa. Caso contrário, o cliente sentirá que está jogando dinheiro pela janela – e ser visto como impulsionador disso é um imenso risco para você. Se sua agência consegue fugir da visão de centro de custos e se tornar uma parceira estratégica do cliente, existe uma boa perspectiva de se estabelecer uma relação fiel entre as partes. Serviços que entregam resultados são valorizados – e este valor entra dentro da proposta comercial com o cliente. Em uma argumentação sobre preço, o seu discurso poderá sempre ser focado no retorno que você trará para ele. Isso quebra qualquer tipo de comparativo e tira você da “guerra do menor preço”. E, após a contratação, faça a sua parte do combinado sempre com excelência. Ganhe a confiança por meio de um serviço bem executado, transparente e, principalmente, que gere resultados para seu cliente. Assim que seu cliente notar que os serviços prestados realmente fazem diferença, ele certamente não se importará em investir cada vez mais na sua agência. 😉



Perguntas frequentes: Como precificar meus serviços de Marketing Digital? Divida o projeto em duas etapas (fase inicial e contínua), depois liste todas as atividades, custos, profissionais e tempo médio envolvidos nas atividades, calcule seus custos, entenda o momento do cliente e da sua agência. Neste post explicamos em detalhes cada uma dessas partes. Quanto se cobra para fazer Marketing Digital? Não existe uma tabela de preços de Marketing Digital fixa, o ideal é calcular o seu serviço com base nos seus custos e momentos do cliente e agência. Neste post mostramos como. Quais são os serviços de Marketing Digital? Planejamento e produção de conteúdo, criação de site, criação de Landing Pages, Mídia paga, gestão e monitoramento de redes sociais, e-mail marketing e automação de marketing, criação de blog, consultorias e SEO são alguns dos serviços de Marketing Digital mais comuns. Mas a área está se expandindo cada vez mais e novos serviços devem surgir nos próximos anos.

Gamificação nas empresas: a prática mais eficiente (e divertida) para engajar e motivar a sua equipe

Entenda como trabalhar com gamificação para aumentar a produtividade e de quebra trazer de volta a garra para o time


Todo mundo gosta de um jogo ou competição, não é mesmo? É um instinto do ser humano! Mas sabia que dá para utilizar esse instinto a seu favor no mundo corporativo? Pois é, isso é possível através da gamificação. Vamos fazer uma aposta? Quem quer apostar comigo que uma “brincadeira” pode trazer resultados reais? Então vamos lá! gamificação Manter o envolvimento de toda a equipe no atingimento de metas e na busca de conquistas ainda maiores para a empresa não é tarefa fácil, mas que tal tentar uma solução divertida e muito eficiente para voltar a engajar e motivar novamente toda a equipe? A gamificação chega como uma prática em que o principal “efeito colateral” é o aumento do envolvimento. Essa novidade tem ganhado muito espaço nas empresas e tem sido muito utilizada como ferramenta para motivar e engajar funcionários e clientes.   



Mas o que é gamificação? Gamificação é o uso de mecânicas e dinâmicas de jogos em situações cotidianas para engajar pessoas, resolver problemas e atingir um determinado objetivo. Embora não seja necessário criar um jogo em si, os principais ganhos de utilizar essa prática é trazer mais descontração para diversos ambientes, provocando o envolvimento dos participantes, motivando ações e comportamentos diferentes e fora do contexto “natural”. Agora trazendo para o contexto das agências, o objetivo macro do game é fazer com que os times melhorem o seu desempenho e se engajem na busca por conquistar as metas gerais da corporação, sempre usando um placar ou um ranking, além de, claro, oferecer recompensas aos que chegarem ao topo, como forma de incentivo. A utilização de um placar que seja acessível a todos com a atualização periódica do score do jogo é essencial para manter a competitividade acesa e a transparência. Também é um ótimo artifício para auto motivação das equipes e gestão de resultados. Ok, mas ainda não entendi por que usar a gamificação na minha empresa Bom, se você ainda não está convencido dos benefícios da gamificação, (e nesse caso eu estou perdendo nossa aposta) venho aqui trazer algumas informações extras. 1. Deixe seu ambiente mais descontraído e produtivo gamificação Criando uma atmosfera diferente do ambiente cotidiano da empresa, com a gamificação é possível proporcionar uma competição saudável e divertida para toda a equipe. Onde é fácil se transportar para o “novo mundo” no qual o jogo transcorre e se divertir com uma experiência diferente do dia a dia da empresa. 2. Aumente o interesse do seu time gamificação Isso mesmo, a gamificação é uma resposta a diversos males que afetam a rotina nas empresas, sendo o maior deles o desinteresse dos funcionários e a falta de envolvimento com os objetivos gerais da companhia. Outro fato é que esse novo ambiente, com um clima diferente do corporativo, promove uma maior integração da equipe e unifica o time em um único objetivo (o da empresa). 3. Motive sua equipe gamificação Além de aumentar a motivação através das recompensas e da própria competição em si, com uma equipe mais integrada, engajada e focada, é mais fácil alcançar objetivos, sejam eles do jogo ou da empresa como um todo. E agora quem está ganhando a aposta: você ou eu? Convenci você? gamificação Vamos colocar em prática então? Na prática, a gamificação nas empresas é baseada em games, muitas vezes no estilo de jogos de tabuleiro. Eles podem ser uma corrida, um ranking, uma batalha. Então use a imaginação, o importante é ser visível para todos o crescimento dentro da competição e fazer sentido com seu objetivo final. Depois disso, basta pensar e estruturar alguns pontos cruciais: Tema Após a definição da base do game, escolha um tema que irá criar essa nova atmosfera dentro da empresa, que poderá divertir os participantes e transportá-los para novos ambientes. Exemplos: Grand Prix de vendas, Mundial de Equipes Internas, Jogos Olímpicos do Marketing, Bloco Unidos da Meta Batida, etc. Abaixo trago o exemplo de uma campanha realizada dentro da Resultados Digitais para incentivar os parceiros e colaboradores a irem além em vendas e em entrega de sucesso aos clientes. gamificação Recompensas Para garantir a adesão ao jogo e para premiar os primeiros lugares, são oferecidas recompensas aos participantes que realizam tarefas pré-determinadas e\ou atinjam o topo do jogo. Com o passar de níveis, os participantes podem receber mini prêmios, como: badges, medalhas, recompensas virtuais (certificações) e até premiações reais (em dinheiro, por exemplo). Porém, somente os que atingirem o topo receberão o prêmio principal, que deve sempre ser maior e mais relevante. gamificação Estrutura Essa é a parte mais importante da criação de uma gamificação, desenvolver bem sua estrutura para que seja clara, dinâmica, justa e objetiva. Aqui é necessário a definição de: metas, divididas em níveis e fases a serem superadas; tarefas, que estejam de acordo com o objetivo; regras e indicadores, que serão usados para acompanhamento. gamificação A melhor maneira de entender qual a opção funciona melhor para sua agência é colocar a mão na massa e fazer muitos testes. É importante juntar os aprendizados e ir melhorando suas práticas junto de toda a equipe através de feedbacks. Para ajudar no desenvolvimento do seu primeiro game corporativo, fizemos um mini guia infográfico com os principais tópicos a serem seguidos e observados na aplicação das técnicas de gamificação na sua empresa. Veja abaixo o nosso Mini Guia de Gamificação: gamificação Lembre-se: A gamificação parte do princípio de que a diversão é a maneira mais fácil de mudar o comportamento das pessoas para melhor. E que a cooperação e a competitividade devem ser trabalhadas juntas e de maneira saudável entre todos. Assim podemos criar experiências novas, com resultados surpreendentes tanto para a equipe quanto para a empresa. E aí, pronto para aplicar a gamificação na sua empresa e voltar a engajar e motivar o time? Que tal começar com sua equipe de vendas? Não se esqueça, se eu ganhei nossa aposta do começo do post, a sua parte é postar aqui, nos comentários, como foi sua experiência com games dentro da sua agências, ok? Se eu perdi, avisa aqui nos comentários também qual será o meu contra-ponto, beleza? (sejam bonzinhos, por favor!) Veja também Gestão de riscos em projetos de marketing: Aprenda a fazer Gestão de riscos em projetos de marketing: Aprenda a fazer 3 estratégias para você implementar uma cultura de foco em resultados na sua agência 3 estratégias para você implementar uma cultura de foco em resultados na sua agência 3 modelos de remuneração para vendedores de agências digitais (na visão de um vendedor) 3 modelos de remuneração para vendedores de agências digitais (na visão de um vendedor) Marcadores: 

Agile Marketing para agências: como aplicar a metodologia que tornará sua equipe mais produtiva

A gestão ágil de projetos pode ajudar você a gerar mais resultados para a sua agência e seus clientes, veja 3 dicas para utilizar melhor o marketing ágil na sua agência Guilherme Alvarez 11 de abril de 2022 9min. de leitura


Agile Marketing é a aplicação de métodos ágeis no marketing. O marketing ágil consiste em uma abordagem interativa e incremental, que busca quebrar um problema em partes menores para facilitar e agilizar o fluxo de trabalho. Seu uso é indicado para tarefas complexas e criativas. Você já ouviu falar em “gestão ágil” ou em “metodologias ágeis”? Esses termos são comuns na indústria e na área de desenvolvimento de software, mas têm se tornado cada vez mais frequentes no dia a dia das agências de publicidade e comunicação. Nestes negócios, a ideia é conhecida como Agile Marketing. A gestão ágil surgiu na década de 80 devido às sucessivas exigências do mercado por inovação, produtividade, flexibilidade e melhoria na qualidade dos projetos de software. Porém foi apenas em 2001 que a expressão “metodologias ágeis” tornou-se conhecida, quando especialistas em processos de desenvolvimento de software criaram o “manifesto ágil”. Com o crescimento das organizações e as cobranças diárias por resultados, surgiram novos desafios no campo da gerência de projetos nas diversas áreas de negócio, inclusive na realidade das agências. O mercado ficou mais exigente, tornando necessário entregar mais valor aos clientes e responder de forma rápida a mudanças do negócio, reduzindo custos e aumentando a eficiência dos times de projetos. Prazos de entrega apertados, jobs complexos, campanhas que acabam ficando para a última hora, clientes extremamente exigentes e mudanças repentinas de prazo e prioridade. Você deve enfrentar essa realidade na sua agência também, certo? Nesse cenário, metodologias e frameworks como Scrum, Lean e Kanban têm crescido e se difundido, pois simplificam a gestão, desenvolvimento e entrega de projetos e produtos complexos.   



Mas o que é Agile Marketing (ou metodologias ágeis)? Ágil é um método de gestão e desenvolvimento de projetos que utiliza uma abordagem iterativa e incremental voltada a processos empíricos, dividindo o problema em partes menores e visando entregar um incremento funcional ao final de cada ciclo pré-estabelecido de projeto, conhecido como sprint. De acordo com um dos criadores do Scrum, Jeff Sutherland, “é a arte de fazer o dobro do trabalho na metade do tempo”. agile marketing As metodologias ágeis seguem 12 princípios definidos no manifesto ágil. A partir deles, os indivíduos e suas interações, a colaboração com o cliente, o funcionamento do software e sua capacidade em responder de maneira efetiva a mudanças são mais importantes que a utilização de ferramentas, processos, planos, documentação e contratos. A gestão ágil visa a redução dos riscos relacionados a incertezas de projeto, a colaboração do time de projeto com os especialistas de negócio, responder de forma eficiente as mudanças de projeto e a satisfação dos clientes. As metodologias ágeis são aplicáveis às mais díspares áreas, pois, segundo Jeff Sutherland, são “perfeitas para tarefas complexas e criativas”. Será que na sua agência você possui tarefas complexas e criativas? Totalmente aplicáveis à área de marketing, certo? Como ser ágil em projetos de marketing? Ser ágil em projetos de marketing significa oferecer oportunidades de negócio ou soluções para problemas do dia a dia de maneira criativa e efetiva aos seus clientes. Seja por meio da utilização de dados, informações e análises como base para a tomada de decisão ou da implementação de testes, avaliando os resultados das suas campanhas e iterando rapidamente em cada ciclo de projeto. Ao utilizar um framework ágil, como Scrum, uma equipe de Agile Marketing pode executar centenas de campanhas simultaneamente, criar novos conteúdos e facilmente fazer a gestão das novas ideias e prioridades dos clientes. Tenho certeza de que a gestão ágil de projetos pode ajudar você a gerar mais resultados para a sua agência e seus clientes. Por isso trago aqui 3 dicas que ajudarão você a utilizar o marketing ágil na sua agência. Utilize times de Agile Marketing multifuncionais Os times de Agile Marketing devem ser multifuncionais. Ou seja, devem ter todas as habilidades necessárias para que todas as tarefas contidas na sprint sejam realizadas de forma rápida e com qualidade. Isso não quer dizer que os times devem ser grandes. Pelo contrário, os times ágeis são enxutos, geralmente compostos de 3 a 9 pessoas. Além disso, temos a figura do Scrum master e do product owner, também conhecido como marketing owner. O Scrum master é o “treinador” ágil do time. Ele é o responsável por remover os impedimentos levantados pelo time para que o trabalho possa fluir normalmente, além de garantir que todas as práticas ágeis sejam seguidas. O product owner ou marketing owner é o representante do cliente. Cabe a ele o contato com o cliente e a priorização das atividades contidas em cada ciclo de entrega. Ele deve ter uma visão geral do que vai ser entregue em todas as sprints e gerenciar o acúmulo de tarefas de acordo com essa visão. É o marketing owner quem diz ao time o que ele tem que fazer e quando. O time de Agile Marketing da sua agência deve trabalhar junto, no mesmo lugar e ao mesmo tempo. Isso facilita a comunicação e interação entre os membros do time. Dessa forma, diminuímos a documentação necessária, burocracia e falhas de comunicação. Para que o time se mantenha engajado e focado nas entregas, utilize a reunião diária, que não deve passar de 15 minutos. Nessa reunião, cada membro do time deve responder a três perguntas: O que você fez ontem? O que você fará hoje? Há algum impedimento no seu caminho? A reunião diária não é o mesmo que um status report — no qual um chefe fica coletando informações sobre o que e quem está atrasado. É uma reunião na qual membros da equipe assumem compromissos perante aos demais e todos ficam sabendo sobre qual trabalho já foi feito e qual ainda precisa ser feito. Garanto que, após começar a utilizar as reuniões diárias na sua agência, seu time será muito mais engajado e produtivo! Customer first Os clientes são a principal razão da sua existência como um negócio. Por isso eles devem vir em primeiro lugar sempre. Então, estruturamos os nossos planejamentos e trabalhos em torno dos clientes da agência. Uma maneira de facilitar o entendimento do que o cliente necessita e registrar essa informação para que fique clara para todo o time é através das histórias de usuários. Essas histórias são geralmente registradas em pequenos cartões com o seguinte formato: agile marketing Por exemplo: “como um CEO de uma agência de marketing, eu quero ler um artigo sobre marketing ágil para que eu possa aprender e criar times ágeis na minha agência”. As histórias de usuários são úteis pois permitem que foquemos nas atividades e no incremento que precisamos entregar ao final da nossa sprint, fazendo com que nossos clientes tenham sucesso. Por isso, são uma ótima forma de documentar, de maneira rápida e simples, as necessidades dos nossos clientes para atendermos aos seus objetivos e gerarmos ROI. Você também pode utilizar esse método para ajudar na composição de um briefing ágil e documentar as reuniões com os seus clientes. Assim, você terá as solicitações e informações dos seus clientes registradas de uma forma que o seu time ágil possa consumi-las. Entregas iterativas e incrementais Ao falar de agile marketing, você deve esquecer os planejamentos de 6, 10 ou 12 meses para Inbound Marketing. Diante de um cenário de constantes mudanças no mercado, isso normalmente gera desperdício de tempo e dinheiro. Devemos ter a mentalidade lean e evitar perdas desnecessárias. Aqui na RD, buscamos sempre a forma mais rápida, ainda que prezando pela excelência. Nós iteramos e buscamos feedback rápido em cima de coisas concretas — inclusive, isso também faz parte de nossa cultura. Então, pense em pequenas entregas de até 30 dias. Dessa forma, você poderá verificar o que está funcionando, alterar o que não está funcionando e adaptar o que pode ser melhorado. agile marketing Ao utilizar um modelo ágil, com entregas iterativas e incrementais, você disponibiliza um pacote pronto para uso ao final de cada sprint. Um dos princípios básicos do Scrum é a inspeção e adaptação. Então, por que não fazer paradas regulares para verificar se estamos seguindo na direção correta e se os resultados obtidos são os esperados pelos nossos clientes? Dessa maneira conseguiremos minimizar os riscos através do feedback imediato, em vez de esperar até o final do projeto para verificar que o que foi entregue não será útil ou deixou de fazer sentido para o nosso cliente. As tarefas que compõem a Sprint são priorizadas segundo as necessidades do cliente e de acordo com o time de projeto. Dica extra para aplicar no seu Agile Marketing: utilize o P.A.R Você não conhece o nosso Projeto de Aceleração de Resultados? O P.A.R. é uma metodologia para ser aplicada nos novos clientes, mas também em clientes antigos que ainda não atingiram o primeiro sucesso com o Inbound Marketing. Utilizando o P.A.R em conjunto com o agile marketing com certeza você conseguirá atingir o primeiros resultados nos primeiros 60 dias. Conclusão Devido ao ritmo acelerado das mudanças nas áreas de negócio, concorrência acirrada e pressões por constantes inovações, estamos vivendo uma tendência para a gestão ágil de projetos. Vale salientar que há uma curva de aprendizado para que a equipe de marketing ágil da sua agência performe e produza da maneira esperada. Esse tempo de aprendizado e ajustes costuma durar em torno de 3 meses. Quer acelerar esse processo na sua agência? Busque por um Scrum master experiente que possa lhe ajudar a replicar a metodologia e organizar o seu time de marketing ágil. Com isso, você aproveita os aprendizados trazidos pela aplicação das metodologias ágeis na área de TI para, como diz Jeff Sutherland, “fazer o dobro do trabalho na metade do tempo”.

O que é Índice de Lucratividade e como sua agência pode usá-lo na prática

O índice de lucratividade é um indicador essencial para utilizar na medição dos resultados da sua agência. Aprenda a calculá-lo e interpretá-lo

Índice de lucratividade é uma métrica que mede a eficiência operacional de um negócio. Ele revela quanto a empresa consegue gerar sobre o trabalho que realiza. Através dele, é possível verificar se a receita obtida com as atividades desenvolvidas é capaz de pagar a operação e ainda sobrar algo. Este artigo foi escrito por Adenilson Melo, Diretor financeiro da DIWE, agência parceira da RD Station. A busca por saber o quanto realmente seu negócio entrega de resultado, é um desafio conhecido por todos os gestores de agências. Saber qual é o índice correto a se utilizar também é outro grande desafio. Neste artigo, busquei trazer uma luz sobre esses dois pontos. Você vai conferir o que é o famoso Índice de Lucratividade e como utilizá-lo na prática. Nas próximas linhas, você vai entender o que é o índice de lucratividade, como calculá-lo, como interpretá-lo e como entender sua aplicação nas visões gerencial e contábil. A ideia é que você termine de ler este post entendendo mais sobre como seu negócio está performando. Vamos lá?


O que é o índice de lucratividade Muitos líderes de agências ainda pensam que o lucro do negócio é apenas o que sobra efetivamente no caixa. Mas esse entendimento não leva em consideração todas as decisões, fatores externos e movimentos que a empresa precisou fazer para então chegar nesse número. É para resolver esse tipo de problema que existe o índice de lucratividade. Essa métrica é o que vai medir a eficiência operacional do negócio sob a forma de valor percentual. É um índice que demonstra quanto a empresa consegue gerar sobre o trabalho que desenvolve. Explicando em mais detalhes, o índice de lucratividade mostra quanto a empresa obtém após pagar todos os seus custos e despesas. Através dele, é possível verificar se a receita obtida com as atividades desenvolvidas é capaz de pagar a operação e ainda sobrar algo. Ou seja, validar se as estratégias de negócio adotadas estão seguindo no caminho correto. Como calcular o índice de lucratividade Neste artigo eu trouxe a forma mais prática e direta para calcular o índice de lucratividade da sua empresa, tanto gerencialmente como contabilmente. Para executar essa conta, precisamos encontrar a Receita Bruta gerada no período que estivermos analisando (mensal, bimestral, semestral ou anual) e o Lucro Líquido obtido. Na imagem abaixo apresento uma estrutura padrão de DRE para orientar onde encontramos essas informações: como calcular o índice de lucratividade Na Imagem 1, observe exatamente a primeira e a última linha. Essas serão nossas variáveis para realizar o cálculo. A fórmula a ser utilizada para encontrar o índice de lucratividade é: Índice de Lucratividade = (Lucro líquido / Receita Bruta)*100 Usando o DRE acima como exemplo, teríamos o seguinte resultado: Índice de Lucratividade = (99.000 / 350.000)*100 Índice de Lucratividade = (0,2829)*100 Índice de Lucratividade = 28,29% Esse índice pode ser calculado de forma geral, abrangendo todas as áreas da agência ou até projetos específicos, para medir a lucratividade de forma individualizada. Após identificar seu índice de lucratividade, é recomendado definir uma periodicidade mensal, trimestral ou anual. Essa escolha é feita pelos gestores da agência e deve ser feita de uma forma que reflita a realidade sobre o andamento da operação. Minha recomendação com base na minha experiência é fazer essa análise trimestralmente. Como analisar o resultado do índice de lucratividade Como observamos, o resultado do cálculo realizado será apresentado em percentual. Esse cálculo representará o desempenho do negócio. Analisando o resultado obtido em nosso exemplo (28,29%), podemos dizer que para o período apurado, o negócio entregou resultado e eficiência operacional. Em linhas gerais, para cada 1 real que foi investido neste negócio/projeto, a operação entregou 28 centavos de lucro. Esse deve ser o objetivo de todo negócio e a visão que os empreendedores devem ter para entender se as decisões estão sendo tomadas de forma correta e levando a empresa para um rumo certo. Como entender o resultado do índice de lucratividade com visões gerencial e contábil Antes de entender como olhar o resultado do índice de Lucratividade pelas duas visões, gerencial e contábil, precisamos detalhar um pouco das características de cada uma delas. Análise gerencial Essa análise trata de trabalhar as informações financeiras da operação do dia a dia. É muito focada em olhar para o futuro da operação com uma visão interna. Não trabalha os ritos e processos contábeis, pois seu foco é trazer informações rápidas para a tomada de decisão dos gestores. Seu grande objetivo é melhorar a eficiência do negócio com informações rápidas e alinhadas com os objetivos estratégicos. Um exemplo para deixar isso muito claro é o fato de criarmos classificações internas para nossas contas que não tem esse nível de detalhamento na contabilidade. Podemos ter uma conta financeira para classificar a contratação de parceiros de trabalho que nos ajudam a entregar serviços, gerencialmente podemos chamá-los de equipe interna enquanto contabilmente serão tratados como fornecedores. Assim fica claro o uso da visão gerencial que vai nos trazer a informação que realmente o negócio precisa saber naquele momento. Análise contábil A análise contábil, por sua vez, tem foco na visão externa (mercado). Ela trata todas as informações históricas geradas pelo negócio para poder cumprir os ritos legais exigidos, e preparar relatórios de desempenho baseados nesse histórico apurado através de documentos financeiros. Conhecendo essas duas definições podemos entender como analisaremos o resultado obtido de cada uma das duas estruturas de DRE. O cálculo será o mesmo que apresentamos aqui, a diferença entre eles será o contexto de visão histórica e visão de futuro. Quando você avaliar o índice de lucratividade olhando para um DRE gerencial, terá o resultado com base nos detalhes da operação diária. Já quando olhar para o DRE contábil, terá uma visão histórica. A visão contábil será a mais utilizada, por isso temos que ter muita atenção à toda movimentação do fluxo de caixa e das informações que são registradas junto à contabilidade. Um exemplo para clarificar esse tipo de movimento, seria a apropriação correta das despesas nos meses em que elas realmente ocorrem. Se contratar um serviço que emitirá uma NF no valor total, mas o trabalho será realizado por 5 meses, por exemplo, faça com que essa apropriação ocorra no mesmo prazo que o trabalho durar. Isso fará com que seu resultado contábil seja mais condizente com sua realidade e fará seu índice de lucratividade ser realista também. Agora estamos prontos para o trabalho! Entendendo para que serve o índice de lucratividade, como fazer o cálculo simplificado dele, a forma que se realiza sua leitura e sua aplicação no contexto gerencial ou contábil, você está pronto para avaliar o desempenho da sua agência. Tenha em mente sempre que é preciso trabalhar com as informações gerenciais e contábeis muito organizadas e com avaliação trimestral. Isso é fundamental para que você possa entender como suas decisões estão impactando no desempenho do negócio. Então, agora, acione sua contabilidade, solicite seu DRE com a visão mensal do ano anterior e do primeiro trimestre deste ano, e faça o cálculo para entender como seu negócio performou ao longo desse período. Após essa análise, uma recomendação é entender a correlação entre os fatores externos e suas decisões internas para saber se a sua agência gerou lucro para os acionistas (caso seja o seu caso). Aproveitando que estamos falando de resultados financeiros, que tal acessar uma planilha para organizar o financeiro da sua agência? Preencha o formulário abaixo e com apenas um download receba este template gratuito que preparamos pra você:   

Como tornar sua agência referência em Marketing, Vendas, Business e Gestão em 2022

Inspire-se na cultura consistente focada em resultados da Layer UP, que impulsionou a conquista do Prêmio Agência do Ano pela RD Station



Você já se questionou sobre quais metodologias são eficientes para colocar seu negócio em pé de igualdade com os maiores players de Marketing, Vendas e inovação do mercado? Agências que buscam crescer de maneira estruturada e alcançar patamares nunca antes experimentados precisam se preparar. Em janeiro deste ano, Samira Cardoso, CEO da Layer Up, eleita a Melhor Agência do Brasil em 2021 pela RD Station — a maior plataforma de Marketing e Vendas da América Latina —, participou do webinar “Pacote Completo: como tornar sua agência referência em Marketing, Vendas, Business e Gestão em 2022”, ministrado por Rodrigo Azevedo, responsável pelo time de especialistas e capacitação da RD Station. No webinar, Samira apresentou os diferenciais de contar com uma gestão evolucionária. Muito utilizada na Layer Up, essa gestão é usada para guiar e traçar as metas com mais inteligência de negócio. O que, não por acaso, gera resultados de alto valor e impacto. Além disso, foram apresentados os pilares, técnicas, diferenciais e até alguns segredos, que nos impulsionaram à conquista deste e de diversos outros prêmios ao longo de 7 anos de experiência. Você quer ser a Agência do Ano em 2022? Então é hora de se preparar com quem já possui experiência na área. Como ser a Agência do Ano em 2022? Bom, fórmulas mágicas não existem. É muito importante entender isso, porque, a partir dessa informação, é possível estruturar quais são os melhores direcionamentos futuros. A Layer Up conquistou o prêmio de Agência do Ano em 2021 pela consistência e trabalho integrado com o time. Identificamos que uma gestão eficiente é composta por três forças de igual importância. Sugestão de arte: fazer uma arte com um triângulo: Time (na ponta de cima), empresa (na ponta esquerda) e clientes (na ponta direita) Assim, fica por responsabilidade da empresa equilibrar as três forças e garantir que estejam em sintonia. Se uma decisão for boa só para um lado e para os outros não, essa não é uma boa escolha ou caminho a se seguir, é preciso repensar a estratégia. Quando os sócios da agência acreditam que são maiores ou mais importantes que as três forças, haverá problemas e desarmonia em toda a estrutura. Seja um gestor maduro! Contar com uma gestão madura também faz diferença. É preciso que os gestores e gerentes de marketing se incluam nessas três forças destacadas, apoiando o time, atendendo as necessidades do cliente, construindo melhores práticas para a empresa, melhores processos, etc. Um olhar mais atento para o time Nenhuma empresa alcança resultados sem um time de profissionais comprometidos. Afinal, qualquer trabalho eficiente envolve colaboradores qualificados. Ter um olhar mais atento para o time é essencial para uma gestão mais colaborativa e competente. Por isso, na Layer Up destacamos três pontos importantes da nossa cultura: Atitude de atleta: ter compromisso, buscar uma alta performance, cuidar da saúde — física e psicológica —, ter disciplina, ter o melhor desempenho possível. Mentalidade de dono: aprender a definir quais estratégias são capazes de gerar o melhor resultado, utilizar e adaptar os recursos e investimentos do cliente em direção às melhores escolhas. Curiosidade de criança: empenho em buscar novas dinâmicas, metodologias, pesquisar, ir em busca de informação com a mesma intensidade e curiosidade que uma criança demonstra. O RH conectado com a cultura da empresa O papel do RH é fundamental para a construção de um time não apenas diverso, mas que trabalhe em conjunto de maneira harmônica, unindo ideias sob o mesmo propósito: gerar resultados. Desenvolvimento é a palavra-chave quando falamos sobre os nossos colaboradores, tanto do ponto de vista técnico como também em rodadas de feedback. Assim, o framework da Layer UP é formado por: atrair, selecionar, integrar, desenvolver e engajar os profissionais a crescer cada vez mais. Esse processo faz total diferença no dia a dia. Mostra, sobretudo, a importância de qualificar nossos time e impulsionar seu crescimento, sendo também uma importante forma de reter bons profissionais. As promoções também acontecem com frequência por aqui. Buscamos promover pessoas que estão alinhadas culturalmente e que progridem tecnicamente. Quando os profissionais sentem que estão sendo desafiados, treinados e valorizados, eles se engajam. Esses são processos que vêm sendo desenvolvidos há muitos anos, é a consistência de um trabalho que gerou e ainda gera resultados surpreendentes. Foi assim que conquistamos o 2º lugar na categoria Maratonista do Conhecimento na Premiação Agências de Resultados 2021, que tem como objetivo reconhecer agências que buscam ativamente desenvolver o desempenho educacional dos colaboradores. Não queremos fechar negócios, queremos estabelecer uma parceria Na Layer Up não queremos fechar contratos, queremos construir parcerias de negócio com transparência e longa duração. Por isso, nossa primeira preocupação não é vender muito, mas vender para o ICP com eficiência. Nossa segunda maior preocupação é entregar o que não foi prometido. Surpreender, gerar resultado, criar grandes cases e fidelizar o nosso cliente. Vale lembrar que entregar o que não foi combinado não é fugir do planejamento, mas sim, surpreender o cliente positivamente, com uma gestão flexível, que não siga um escopo fechado. Para entender melhor como isso funciona na prática você pode conferir o material gratuito que produzimos: [Material gratuito] Como eu posso entregar além do combinado e surpreender meu cliente? O que é preciso para entregar resultado? O sucesso para o cliente é o resultado. Na Layer Up, aplicamos o modelo de gestão evolucionária, também chamada de gestão evolucional ou evolutiva, que trabalha com foco no resultado e não no escopo de um projeto. Nossa meta é sempre realizar a melhor gestão possível do tempo de produção, possibilitando aos nossos clientes terem ações de qualidade em um tempo estratégico e coerente com nosso histórico. Assim, um escopo engessado, por exemplo, não é algo que faça sentido para a nossa gestão. Desenvolvemos cases de sucesso e garantimos resultados por meio de: Conhecimento sobre estratégias Atenção ao GDR e demais metas da conta para acertar no case Gestão Data Driven Foco em melhorias no atendimento, gestão de projetos. União empresa, time e clientes Não é possível impulsionar o crescimento de um negócio se sua agência não possui um modelo de negócio organizado. Estipular processos é fundamental, mas se permitir inovar é ainda mais. Processos são importantes, mas… Atenção às mudanças Espaço para aprendizado Busca constante por conhecimento e repertório Criatividade para inovar e Desapego do processo, preocupação com a inovação … são o que promovem verdadeiras mudanças. A evolução é uma constante. Por isso, buscar fazer o melhor no primeiro momento é o primeiro passo para impulsionar resultados. Testar metodologias, técnicas e ideias internamente antes de expandir para seus clientes, é uma boa opção. Foi desta forma que conquistamos a categoria Espada Ninja no Prêmio Agências de Resultados em 2021, que reconhece agências que adotaram uma estratégia de Inbound Marketing não só para seus clientes, mas também para elas mesmas, provando então, a qualidade das nossas estratégias de atração de Leads. Gestão Data Driven Olhar com mais atenção os números que seu negócio vem apresentando é essencial para identificar gargalos operacionais e encontrar melhores maneiras de gestão. Por isso, estipule: Meta mensal de vendas Forecast semanal Visão de Marketing e Vendas integrado (Funil em Y) Validação mensal do custo x valor de venda Controle trimestral de NPS, eNPS, LTV, metas (OKR’s) Atenção: cerimônias e rituais também são importantes Alinhamentos são indispensáveis para indicar pontos de melhoria, organizar processos e encontrar os melhores caminhos a seguir, sejam eles internos ou externos. Na Layer Up temos uma cultura baseada em cerimônias e rituais, sejam eles mais curtos como o “Daily”, realizado entre Squads logo no início da manhã, ou mais longos com os feedbacks trimestrais, alinhamento mensal geral e o start que acontece sempre no primeiro dia útil do ano — nele apresentamos as metas, contamos alguns spoilers de projetos e criamos dinâmicas nas quais o nosso time interage. Como conquistamos o Prêmio de Agência do Ano em 2021 Definimos 3 grandes objetivos para o ano, com o foco em cada uma das 3 forças. Em 2021 focamos em aumentar o engajamento do time, e a validação seria a conquista do certificado do GPTW — Great Place To Work. O segundo objetivo era aumentar a satisfação do cliente com a entrega de resultados constantes e maior excelência no atendimento, sendo confirmado por uma nota NPS anual acima de 80. E, para a empresa, focamos em ampliar nosso posicionamento digital e garantir consistência das ações e processos, confirmados pela conquista do Prêmio Agência de Resultados. Toda a estruturação das nossas metas foram cruciais para conquistar cada prêmio. Com base nisso, respeite o momento da sua empresa, trabalhe com metas escaláveis e possíveis de serem colocadas em prática. Respeite seu momento Se compare somente com você mesmo Seja consistente: não adianta fazer bem um mês e perder o foco no outro. Não importa se são 2, 10, 100 ou 1000 pessoas. A equipe é responsável pelo sucesso, e precisa ser culturalmente alinhada! Então ESCREVA seu código de cultura, selecione pessoas que tenham sinergia com essa cultura, alinhe as expectativas desde o início, tenha um programa de desenvolvimento e engajamento.” Algumas recomendações finais: Invista em marketing Seja obcecado por ter uma ótima comunicação Tenha um processo comercial bem estruturado Tenha o melhor atendimento que puder Sua empresa precisa ser a sua conta mais importante. Fim: agora é hora do ponto de partida Em resumo, ganhar o Prêmio Agência de Resultados 2021 foi fruto de um processo que foi desenvolvido ao longo do ano todo. Não adianta ter como meta alcançar a premiação, se você não implementou uma cultura focada em resultados, levando em consideração as dores não só dos seus clientes, mas também do seu time de colaboradores. Retomando o que abordamos no conteúdo: Foque no equilíbrio entre as três forças: time + clientes + empresa; Lembre que cultura e identidade própria é fundamental; Não esqueça: sem entregar resultado, sua agência é uma torneira aberta; Seu maior cliente pode ser sua própria empresa; Continue buscando conhecimento; Tenha objetivos claros e seja consistente. Na Layer UP já colocamos em prática nosso planejamento para 2022, várias ideias estão em desenvolvimento e spoiler: vamos surpreender muito este ano. E você, quer conquistar autoridade no digital e concorrer ao Prêmio Agência de Resultados 2022? Essa é uma premiação exclusiva para as mais de 2.000 agências que fazem parte do Programa de Parceria da RD Station. A boa notícia é que você pode ser um parceiro e fazer parte disso também! Entre em contato com um de nossos consultores: